Nem linhas, nem escrita, nem voz...
Nem desejos e desgostos...
Um vasto nada a declarar
se impele em minha pele,
pelos tendões...
A musica parada no tempo,
na vitrola girando sem tocar...
O corpo desarmado de amor
deságua na piscina do vazio.
O sangue quente por natureza
ecoando em minhas veias azuladas
pede um movimento para que o
coração possa continuar sua caminhada
Corpo que não para pra pensar, pensa sem
querer, morre de passado aqui presente...
Sem olhares, sem tocar, sem ver ou ouvir
engatinhando pelo escuro sem segurança
sem despedida, sem verdade apenas pequenos
instantes de saudades...
(((Mundo do Avesso Travesso)))
Apenas alguém que precisa dizer algumas palavras... Necessidade de leitores? Talvez não... fiquem a vontade...
terça-feira, 26 de abril de 2016
sexta-feira, 4 de março de 2016
Andando por ai em busca daquilo que o sentir derrama...drama... apodrece...
Correndo em lados oposto para confundir orgulhosos...desconstrução...tufão... quebra em construção...
Rastejando em suplicas aos ventos, estrelas lamentos de céus...
Consumindo minha própria orbita para tentar lançar me ao reino das águas.
E hoje percebo onde estava esse tempo todo minha própria maldição.
Correndo em lados oposto para confundir orgulhosos...desconstrução...tufão... quebra em construção...
Rastejando em suplicas aos ventos, estrelas lamentos de céus...
Consumindo minha própria orbita para tentar lançar me ao reino das águas.
E hoje percebo onde estava esse tempo todo minha própria maldição.
domingo, 29 de novembro de 2015
Repleta de amor a menina dançou para o vento
em cada movimento pensou no amor...
Porém o que a menina não imaginava
era que o amor não era para ela e caiu,
se desequilibrou ao vento quando este
começou a se transformar em uma grande
tempestade em que cada passada pela menina
parecia entrar agulhas pelo seu corpo em
cada tufão uma memória, uma lembrança
daquele amor que não nunca havia existido
e cada vez foi se esvaindo para que a dor
pudesse adentrar e chamar a menina para sentir aquele
outro ritmo doloroso...
em cada movimento pensou no amor...
Porém o que a menina não imaginava
era que o amor não era para ela e caiu,
se desequilibrou ao vento quando este
começou a se transformar em uma grande
tempestade em que cada passada pela menina
parecia entrar agulhas pelo seu corpo em
cada tufão uma memória, uma lembrança
daquele amor que não nunca havia existido
e cada vez foi se esvaindo para que a dor
pudesse adentrar e chamar a menina para sentir aquele
outro ritmo doloroso...
domingo, 28 de junho de 2015
Ai que esse cheiro no meu violão arranca do meu peito um tanto de falta tua...
Onde esta o seu abraço? Me deixa dançar nos teus passos?
O amor quando se apropria do corpo o deixa sem ar nos pulmões que sobe todo pra cabeça...
Um tanto de enluarar em meus olhos desaguando em minha alma todo amor, é ouço aquela musica do Caetano, escorre quente arrepia minha espinha, aperta meu peito sobe pela garganta, arregala meus olhos explode mundo a fora sem saber para onde ir, apenas tenta encontrar a pele do vestígio de cheiro teu no violão meu.
Onde esta o seu abraço? Me deixa dançar nos teus passos?
O amor quando se apropria do corpo o deixa sem ar nos pulmões que sobe todo pra cabeça...
Um tanto de enluarar em meus olhos desaguando em minha alma todo amor, é ouço aquela musica do Caetano, escorre quente arrepia minha espinha, aperta meu peito sobe pela garganta, arregala meus olhos explode mundo a fora sem saber para onde ir, apenas tenta encontrar a pele do vestígio de cheiro teu no violão meu.
sábado, 27 de junho de 2015
Pra alma é necessário um banho de diversos amores...
Para o coração o desapego de passos já dançadas...
Para a pele um pouco de outro toque o novo toque, o seu...
Para a boca outras linguás mais experientes? Ou a linguá tua inexistente?
Tu me olhas por todos os lugares que meu corpo ocupa...
Me enche de sentimentos invisíveis...
Eu te puxo pra mais perto, gosto, necessito de contato... tato
teu cheiro alimenta minha alma cansada, alimenta meu amor...
sim me sinto um tanto apaixonada...
Tu se assusta, escorre de meus braços, vira o rosto para
aquele suposto beijo existente na sua mente...
Ai entristeço, não entendo, caio dos céus, porque o que se
mostra um tanto num tempo vira nada no outro...
E lá se veio outro dia sem tempero...
Para o coração o desapego de passos já dançadas...
Para a pele um pouco de outro toque o novo toque, o seu...
Para a boca outras linguás mais experientes? Ou a linguá tua inexistente?
Tu me olhas por todos os lugares que meu corpo ocupa...
Me enche de sentimentos invisíveis...
Eu te puxo pra mais perto, gosto, necessito de contato... tato
teu cheiro alimenta minha alma cansada, alimenta meu amor...
sim me sinto um tanto apaixonada...
Tu se assusta, escorre de meus braços, vira o rosto para
aquele suposto beijo existente na sua mente...
Ai entristeço, não entendo, caio dos céus, porque o que se
mostra um tanto num tempo vira nada no outro...
E lá se veio outro dia sem tempero...
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
.
Tem dias que as palavras rodeiam minha mente
sem poder dizer algo no papel...
Sinto minha paz evoluindo em sua dança,
aqui, ali e pelos campos floridos...
Do amor se respira apenas o que se pode ser respirado.
Tem dias em que não consigo sair do chão, por mais
que se tente fico aqui, enraizada sem ver nuvens...
A continuidade das coisas não me anseia mais...
Talvez seja preocupante para alguém que enjoa
facilmente da continuidade ou esse possa ser o desafio
de agora, pois até aqui nunca tinha trilhado, o que será
que pode ser descoberto de novo no continuo?
Não sei mas entrarei de olhos fechados para que possa
ser mais emocionante, não, melhor, surpreendente.
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