Meu coração um pouco angustiado
pede que eu escreva alguma coisa...
Não posso dizer, não consigo respirar,
estou em meio a águas escuras...
Talvez agora nem consiga escrever...
nem sentir alguma coisa que valha realmente
a pena de alguma coisa... um objeto massiço...
macio.
Deixe que eu não conheça mais...
Que não saiba onde estas...
Pedidos em vão quando o corpo
consegue sentir...
Meu perseguidor...
Meu eu meu...
Sem seu...
Nem sei mais se eu...
Apenas alguém que precisa dizer algumas palavras... Necessidade de leitores? Talvez não... fiquem a vontade...
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Porque escrever pra mim nesse momento
se tornou uma necessidade...
Já não posso mais dizer palavras
as avessas aos quatro ventos...
Não existem respostas e talvez nunca
vá existir...
Eu sinto... mas o caminho do sentir
pode ser tão maléfico a saúde as vezes...
As vezes tento me desvencilhar desses caminhos
que caminham até mim...
Eu queria as vezes sair correndo pelos campos
sem olhar pra traz...
Na cachoeira eu vi aquela borboleta azul que nos
circulou...
Não sei mais se a sinto ou sinto muito por senti-la...
Já não posso mais estar em campo dessas batalhas
sanguinolentas...
Prefiro me enfiar nas minhas próprias loucuras que
já deveriam me bastar... me sufoco de mim as vezes...
Me sufoco de você e nem a por quês... não me
pergunte pois respostas não existem apenas a imagem
e o sentido puro animal espiritual...
Eu vivo disso e hoje tenho gritado muito e ainda
preciso gritar mais...
se tornou uma necessidade...
Já não posso mais dizer palavras
as avessas aos quatro ventos...
Não existem respostas e talvez nunca
vá existir...
Eu sinto... mas o caminho do sentir
pode ser tão maléfico a saúde as vezes...
As vezes tento me desvencilhar desses caminhos
que caminham até mim...
Eu queria as vezes sair correndo pelos campos
sem olhar pra traz...
Na cachoeira eu vi aquela borboleta azul que nos
circulou...
Não sei mais se a sinto ou sinto muito por senti-la...
Já não posso mais estar em campo dessas batalhas
sanguinolentas...
Prefiro me enfiar nas minhas próprias loucuras que
já deveriam me bastar... me sufoco de mim as vezes...
Me sufoco de você e nem a por quês... não me
pergunte pois respostas não existem apenas a imagem
e o sentido puro animal espiritual...
Eu vivo disso e hoje tenho gritado muito e ainda
preciso gritar mais...
terça-feira, 25 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Malditos... Benditos cheiros que me acompanha pela vida...
Que aparecem em momentos inesperados e me mostram pele
Que me mostram corpos amados...
Degustados...
Desejados...
Cheiro de pele morena... cabelo preto...
Pensamentos turbilhantes...
Cade você?
Eu voei pra universos de letras e papéis...
Você se coloca no centro... sensualidade...
Fotos em branco e preto perseguem meus olhos
que não conseguem resistir... nem querem...
Apenas persisto na grande seta que o meu destino é.
Que aparecem em momentos inesperados e me mostram pele
Que me mostram corpos amados...
Degustados...
Desejados...
Cheiro de pele morena... cabelo preto...
Pensamentos turbilhantes...
Cade você?
Eu voei pra universos de letras e papéis...
Você se coloca no centro... sensualidade...
Fotos em branco e preto perseguem meus olhos
que não conseguem resistir... nem querem...
Apenas persisto na grande seta que o meu destino é.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
A atriz chega as 7 em casa...
Aquele quarto de apartamento velho...
Centro do Rio...
Pela janela de seu quarto ela consegue
ver a bagunça de automóveis e fabricas...
Mas na mente o que fica instalado são as
imagens de noites de amores, suores, palavas
jogadas ao vento...
Desejos e satisfações...
Braços e pernas...
Nucas e quadris...
Dançamos pelo chão todos
aqueles sambas que nasceram
de tanto amor...
Aquele quarto de apartamento velho...
Centro do Rio...
Pela janela de seu quarto ela consegue
ver a bagunça de automóveis e fabricas...
Mas na mente o que fica instalado são as
imagens de noites de amores, suores, palavas
jogadas ao vento...
Desejos e satisfações...
Braços e pernas...
Nucas e quadris...
Dançamos pelo chão todos
aqueles sambas que nasceram
de tanto amor...
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
A expressão dos sentimento... sentidos...
Até onde a humanidade aguenta a expressão
do sentimento puro?
Sem traições, descontentamentos, mentiras ou devaneios...
Apensa o simples e puro amor que não consegue se conter
no peito e naturalmente é expelido para fora causando
algumas palavras de curiosos desavisados... inconscientes...
Ignorantes de sentidos... sentimentos tão bonitos...
Não me privem de sentir aquilo que vocês não entendem...
Apenas tente mergulhar sem medo naquilo que não faz mal
apenas engrandece a alma...
Até onde a humanidade aguenta a expressão
do sentimento puro?
Sem traições, descontentamentos, mentiras ou devaneios...
Apensa o simples e puro amor que não consegue se conter
no peito e naturalmente é expelido para fora causando
algumas palavras de curiosos desavisados... inconscientes...
Ignorantes de sentidos... sentimentos tão bonitos...
Não me privem de sentir aquilo que vocês não entendem...
Apenas tente mergulhar sem medo naquilo que não faz mal
apenas engrandece a alma...
terça-feira, 4 de outubro de 2011
A conexão de nossos corpos...
De nossas mentes...
Quem é o maestro dessa dança?
Vejo em teus olhos as mesmas vontades...
Ponho meus pés na lama sinto como ela
é macia e úmida... húmus...
Olhos grandes, vivos e pretos me olham...
Me seguem... agora faço parte de uma cadeia
dentro de suas veias..
Olhe para aquelas borboletas...
Olhe para aquelas borboletas...
Olhe para aquelas borboletas...
O vasto ainda nos envolve...
Quero cair de uma mangueira e sentir por um
instante...
Alguns sonhos me consumiram...
Mais ainda o que restou ali sentada na varanda
num lindo entardecer foi a amante amada Liberdade...
De nossas mentes...
Quem é o maestro dessa dança?
Vejo em teus olhos as mesmas vontades...
Ponho meus pés na lama sinto como ela
é macia e úmida... húmus...
Olhos grandes, vivos e pretos me olham...
Me seguem... agora faço parte de uma cadeia
dentro de suas veias..
Olhe para aquelas borboletas...
Olhe para aquelas borboletas...
Olhe para aquelas borboletas...
O vasto ainda nos envolve...
Quero cair de uma mangueira e sentir por um
instante...
Alguns sonhos me consumiram...
Mais ainda o que restou ali sentada na varanda
num lindo entardecer foi a amante amada Liberdade...
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