Nem amor, nem desamada,
apenas uma troca de olhares
em Novembro perdurando
até os dias de hoje em minha
memória, como esquecer seu
grandes olhos verdes que me
confundiram, fundiram meu cérebro
em azuis celestes.
Nem a distância tão distante que separa
nossos corpos, nosso tempo de se conhecer
fazem com que minha memória se esqueça
dos teus olhos penetrando os meus...
Não explico que sentimento é, como
veio e a que veio?
Só sei não posso saber de nada...
Apenas alguém que precisa dizer algumas palavras... Necessidade de leitores? Talvez não... fiquem a vontade...
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Os anos se passam rapidamente
deixando manchas de experiencias
vividas na toalha da mesa do jantar...
Pela estrada de terra escura vejo o
céu coberto de estrelas e na terra vaga-lumes
estão a voar...
Os anos se passam e os sentimentos amadurecem,
crescem para dimensões diferentes, sem correntes
deixei de me amarrar, amargar o doce da vida, deixei
de deixar que mel se fosse em bocas feridas, bocas mal
ditas...
Os anos se passam e com eles a dor nem tão doida é
mais, a tristeza de senhora se transforma em menina
birrenta e mimada que leva algumas palmadas pra aprender
cuidar das feridas com um pouco mais de alegria e sem pesar...
Os anos se passam e angustia da lugar a mesa para que
paciência possa se sentar por longo tempo... falando serena,
tranquila o que do mundo pode -se esperar e como o tempo
é apreçado e tenta fazer com que a alma não possa descansar.
Por mais que o tempo passe, ainda assim as manchas,
as grandes marcas na toalha de mesa da vida vão aparecer
e pra desespero da mamãe essas não vão dar pra lavar.
deixando manchas de experiencias
vividas na toalha da mesa do jantar...
Pela estrada de terra escura vejo o
céu coberto de estrelas e na terra vaga-lumes
estão a voar...
Os anos se passam e os sentimentos amadurecem,
crescem para dimensões diferentes, sem correntes
deixei de me amarrar, amargar o doce da vida, deixei
de deixar que mel se fosse em bocas feridas, bocas mal
ditas...
Os anos se passam e com eles a dor nem tão doida é
mais, a tristeza de senhora se transforma em menina
birrenta e mimada que leva algumas palmadas pra aprender
cuidar das feridas com um pouco mais de alegria e sem pesar...
Os anos se passam e angustia da lugar a mesa para que
paciência possa se sentar por longo tempo... falando serena,
tranquila o que do mundo pode -se esperar e como o tempo
é apreçado e tenta fazer com que a alma não possa descansar.
Por mais que o tempo passe, ainda assim as manchas,
as grandes marcas na toalha de mesa da vida vão aparecer
e pra desespero da mamãe essas não vão dar pra lavar.
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