Repleta de amor a menina dançou para o vento
em cada movimento pensou no amor...
Porém o que a menina não imaginava
era que o amor não era para ela e caiu,
se desequilibrou ao vento quando este
começou a se transformar em uma grande
tempestade em que cada passada pela menina
parecia entrar agulhas pelo seu corpo em
cada tufão uma memória, uma lembrança
daquele amor que não nunca havia existido
e cada vez foi se esvaindo para que a dor
pudesse adentrar e chamar a menina para sentir aquele
outro ritmo doloroso...
Apenas alguém que precisa dizer algumas palavras... Necessidade de leitores? Talvez não... fiquem a vontade...
domingo, 29 de novembro de 2015
domingo, 28 de junho de 2015
Ai que esse cheiro no meu violão arranca do meu peito um tanto de falta tua...
Onde esta o seu abraço? Me deixa dançar nos teus passos?
O amor quando se apropria do corpo o deixa sem ar nos pulmões que sobe todo pra cabeça...
Um tanto de enluarar em meus olhos desaguando em minha alma todo amor, é ouço aquela musica do Caetano, escorre quente arrepia minha espinha, aperta meu peito sobe pela garganta, arregala meus olhos explode mundo a fora sem saber para onde ir, apenas tenta encontrar a pele do vestígio de cheiro teu no violão meu.
Onde esta o seu abraço? Me deixa dançar nos teus passos?
O amor quando se apropria do corpo o deixa sem ar nos pulmões que sobe todo pra cabeça...
Um tanto de enluarar em meus olhos desaguando em minha alma todo amor, é ouço aquela musica do Caetano, escorre quente arrepia minha espinha, aperta meu peito sobe pela garganta, arregala meus olhos explode mundo a fora sem saber para onde ir, apenas tenta encontrar a pele do vestígio de cheiro teu no violão meu.
sábado, 27 de junho de 2015
Pra alma é necessário um banho de diversos amores...
Para o coração o desapego de passos já dançadas...
Para a pele um pouco de outro toque o novo toque, o seu...
Para a boca outras linguás mais experientes? Ou a linguá tua inexistente?
Tu me olhas por todos os lugares que meu corpo ocupa...
Me enche de sentimentos invisíveis...
Eu te puxo pra mais perto, gosto, necessito de contato... tato
teu cheiro alimenta minha alma cansada, alimenta meu amor...
sim me sinto um tanto apaixonada...
Tu se assusta, escorre de meus braços, vira o rosto para
aquele suposto beijo existente na sua mente...
Ai entristeço, não entendo, caio dos céus, porque o que se
mostra um tanto num tempo vira nada no outro...
E lá se veio outro dia sem tempero...
Para o coração o desapego de passos já dançadas...
Para a pele um pouco de outro toque o novo toque, o seu...
Para a boca outras linguás mais experientes? Ou a linguá tua inexistente?
Tu me olhas por todos os lugares que meu corpo ocupa...
Me enche de sentimentos invisíveis...
Eu te puxo pra mais perto, gosto, necessito de contato... tato
teu cheiro alimenta minha alma cansada, alimenta meu amor...
sim me sinto um tanto apaixonada...
Tu se assusta, escorre de meus braços, vira o rosto para
aquele suposto beijo existente na sua mente...
Ai entristeço, não entendo, caio dos céus, porque o que se
mostra um tanto num tempo vira nada no outro...
E lá se veio outro dia sem tempero...
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