quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Dentro do seu silêncio a uma comunicação
que se expande pelo universo...
As linhas do teu olho vivo jogam para o
mundo as palavras que as pessoas nunca conseguiram 
ouvir apenas... é extremamente necessário
que elas sejam sentidas...
Fecho meus olhos quando a noite chega e os
abro sobre a luz do sol e a pergunta que não
cala no meu peito chega para provocar...
Se não há tremores nem amores, por que
os corpos gostam de misturar suas tintas?
É possível o sentimento que transborda do
meu corpo banhar o seu?
O clichê do romantismo toma minha alma
humana sem conseguir assimilar o não amor...
Entre as armadilhas e buracos do meu próprio 
labirinto ainda sim consigo construir meus movimentos
corporais...
Não queria mais ouvir frases perdidas de não amor
pois isso é uma mentira sem cabimento...
O que pode existir a esse ponto da virada de ampulheta
é a confusão... 
Apenas peço todo cuidado necessário para que não se
enforque em sua própria confusão em carne viva...





Um comentário:

Kaike disse...

Uauu
Ai Tata, até q ponto os cliches são desnecessários ou necessáros??