Apenas alguém que precisa dizer algumas palavras... Necessidade de leitores? Talvez não... fiquem a vontade...
sábado, 28 de julho de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
O que poderei eu dizer...
O que poderá o mundo me
mostrar mais do que já pude
ver ou sentir, será que ainda
existe o mais que o alem ou
alem do mais ainda não
consegui fazer a minha coreografia
improvisada, de gente que pulsa
por toda a sala de tacos escuros.
Os bebês crescem na lavanderia
e já não sei se tomo um pouco de
sangue falso ou vou dançar pelas
ruas da cidade velha.
O que poderá o mundo me
mostrar mais do que já pude
ver ou sentir, será que ainda
existe o mais que o alem ou
alem do mais ainda não
consegui fazer a minha coreografia
improvisada, de gente que pulsa
por toda a sala de tacos escuros.
Os bebês crescem na lavanderia
e já não sei se tomo um pouco de
sangue falso ou vou dançar pelas
ruas da cidade velha.
domingo, 22 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
É tanta saudade nesse peito meu
apertado, sem ar.
É tanta vontade de saber o por que
do assim ser assado...
É tanta gente e parede até conseguir
ver teu coração.
É tanta tristeza tão perto do meu coração.
É um medo que nunca se vai por inteiro.
É você se escondendo de mim, se esquivando
do meu olhar, reprimindo o sentimento bonito,
me deixando lá fora para trás.
Distância para mim esta sendo palavra
conhecida de mais, dita de mais, vista de mais.
Me pego por vezes e vezes me perguntando
por que meu Deus por que assim tem que ser?
Eu senti, eu sinto, eu sentirei e não sei até quando
conseguir entender.
As cartas a mim só me mostram espadas cortantes.
Quero ver as lindas taças brilhando pra mim, pra você
e poder beber do liquido que se move, que me move.
AMOR.
sábado, 14 de julho de 2012
O que temos pra hoje.
Dias de pinturas e palavras se foram.
Uma casa que se mudou pra outra
dimensão.
Um pedaço de metal pra pintar, um
pedaço de mim que se mudou, um
pedaço de você pintado dentro.
Um inverno quente que me espera
e uma vontade, um grande desejo,
um beijo de novidades de vidas que
não se sabe nem se conhece.
Uma casa que se mudou pra outra
dimensão.
Um pedaço de metal pra pintar, um
pedaço de mim que se mudou, um
pedaço de você pintado dentro.
Um inverno quente que me espera
e uma vontade, um grande desejo,
um beijo de novidades de vidas que
não se sabe nem se conhece.
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Kairós
Os dias de Kairós me acompanharam desde
que não conseguíamos ficar sem se ver, sem se
falar, sem pintar uma transa artisticamente construída
e desconstruída e criada e jogada pra fora de nossos
corpos.
Agora o destino volta dançante, pregador de peças
brincantes, bagunça meus móveis da sala, suja meu
banheiro e deixa meu quarto de ponta cabeça.
Uma luz no fim do túnel, a morada com o velho novo
amigo de dias e horas e anos.
Não falarei do futuro lindo passado do agora que
nunca esta em minhas mão, esta sempre a frente e
depois de segundos "puf" ele já é passado novamente.
O velho passado futuro que chega, chega,chega e se vai
por diversas vezes. Um tipo de dança entre o lindo Kairós
e o cruel Cronos.
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