quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Vontade de sentir mais, aguçar,
atiçar, irritar, mostrar. Foto!

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

É chão é terra é mata a dentro da minha alma e coração
É calor e frio no mesmo lugar nessa terra dita nesse chão.
É confusão de feitiçaria e falação e nessas horas
meu cérebro então se esvazia para que assim alma,
terra bem dita e chão se limpem e se banhem só de coração.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Dias tão frios esses que se seguem,
sinto uma falta incomoda, uma vontade
de olhar, de dar um abraço caloroso
e perguntar: Como você ta?
Me pego muitas vezes imaginando,
criando uma realidade pra cada dia
que passo sem você...
Andando dançando uma musica tão
estranha por esses dias, uma musica
tão cansativa, repetitiva. Quando a noite
vem é que a dança se inicia.
Quero poder dançar minhas danças, quero
danças menos vazias mais cheias de gostos
e coisas sentidas.
Como é bom poder dizer algumas palavra depois
de dias e dias sem querer ver palavras e linhas.
Correndo, me sinto correndo num corredor que não tem fim,
 ao final dele vejo luzes coloridas mas nunca consigo chegar
, por mais que eu corra e corra, ainda assim preciso correr mais,
e mais, e mais. E agora? O que fazer? Continuar correndo e alcançar
essas luzes coloridas ou voltar para o inicio do corredor?
Será que o corpo, a alma, minha mente conseguem suportar tal
decisão? Meu monstrinho ansioso anda me perturbando, masturba
meu cérebro sem me deixar respirar, meu Deus por favor me mande
um pouco de ar novo ai de cima pois meu coração teimoso já não sabe
onde vai parar.

domingo, 19 de agosto de 2012

Dentro de uma boemia
eu me coloco ao centro em
lótus.... desbravando o bravavel.
Meu coração sempre explodindo
e se reconstruindo de sentimentos
que meu corpo não consegue sustentar
tanta força assim.
As cartas andam ao meu lado, andam
me contando um pouco das estralas existentes,
me mostrando um pouco de calor humano, um
pouco de estado de espirito, anda me mostrando
o arcanlo seis. Ah aquele maldito, bem dito casal.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Teu índio...

Índio teu...
Um outro corpo
que se dispões a
ser teu escudo de
Jorge. Foi deixado guardado
num canto mofado sem
almofadas de veludo.
Simplesmente trocado
por milhares de laminas
 frias e perigosas...
uma a uma enfiadas em tua
própria carne macia.
Teu índio, índio teu, armadura
 quente de carne e osso, sangue e coração
 mofando sem almofadas de veludo, pensando
quem serei eu para dizer? Apenas espero
 prontamente, pacientemente sem contestações
ou sentimentos impuros de dor, espero o
momento da acolhida, grande
vinda tua ao colo caloroso e
fortalecedor de proteção, em silêncio
baixinho com a paz necessária de
um passarinho.