Incostada em uma mureta qualquer,
numa casa qualquer, com os olhos de
quem sofre de uma melancolia de três
da madrugada, com seus cabelos que
rebelam a rebeldia de dias felizes.
Mas o que alem teus olhos dizem?
Lagos negros, profundos de força
ativa...
Como posso devora-lá de uma vez?
Meu corpo não consegue se acostumar
a grandes distâncias do teu.
Meu olfato sempre aguçado se vicia
do cheiro seu.
Não sei se digo mais alguma meia duzia
de palavras pra aliviar a alma a flor da péle de
sentidos meus ou se me aqueto... me calo...
me procuro em outros lugares... Te vejo nos meus eus.
Apenas alguém que precisa dizer algumas palavras... Necessidade de leitores? Talvez não... fiquem a vontade...
quarta-feira, 17 de abril de 2013
sábado, 13 de abril de 2013
O descontrole da minha alma se coloca
no espaço, explode sai de dentro de
minhas entranhas dilaceradas...
Meu corpo estremesse todo meu
ser que não consegue se concentrar...
O amor me joga no obscuro mais uma
vez...
Me sinto exausta, me sinto pouca não sinto
pois estou em um estado anestésico...
Meu cérebro já não consegue seguir uma
linha de raciocínio.. minhas lagrimas já
não conseguem se prender, se sustentar
escorrem pelo meu rosto livremente tentado
sanar um pouco dessa dor tão latente.
Hoje consigo entender que meu corpo não sabe,
não pode, não deve gostar de ninguém porque
não sabe, porque se perde, porque não consegue
separar amor de dor.
no espaço, explode sai de dentro de
minhas entranhas dilaceradas...
Meu corpo estremesse todo meu
ser que não consegue se concentrar...
O amor me joga no obscuro mais uma
vez...
Me sinto exausta, me sinto pouca não sinto
pois estou em um estado anestésico...
Meu cérebro já não consegue seguir uma
linha de raciocínio.. minhas lagrimas já
não conseguem se prender, se sustentar
escorrem pelo meu rosto livremente tentado
sanar um pouco dessa dor tão latente.
Hoje consigo entender que meu corpo não sabe,
não pode, não deve gostar de ninguém porque
não sabe, porque se perde, porque não consegue
separar amor de dor.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Curupira
Não esqueço, escrevo tudo
o que além das minhas raízes
podem ter memória...
Coisas não são escritas muito
menos lidas. São sentidas, sentinelas
estelares que voam de vagar, sentindo
a brisa tocar em suas latarias brilhantes.
Roupas brancas sujas de terra vermelha
no varal, porque a necessidade de expandir,
de se soltar de sair foi tanta, foi muita, foi solta.
o que além das minhas raízes
podem ter memória...
Coisas não são escritas muito
menos lidas. São sentidas, sentinelas
estelares que voam de vagar, sentindo
a brisa tocar em suas latarias brilhantes.
Roupas brancas sujas de terra vermelha
no varal, porque a necessidade de expandir,
de se soltar de sair foi tanta, foi muita, foi solta.
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