domingo, 30 de março de 2014

E a chuva lá fora só me da mais vontade de invadir
o seu desconhecido...
E a chuva lá fora cada vez mais vai levando as
impurezas alojadas no meu peito...
E a chuva lá fora vai lavando as manchas que ainda
restavam em minha alma agora translucida e macia.
Espero que a chuva lá fora possa  trazer de você
uma grande enxurrada de amores e desejos indo de
encontro a grande enxurrada que já exite aqui dentro.

sábado, 29 de março de 2014

O que fazer de um sábado sonoro aos anos 20?
Estou tão cansada de tanto tudo...
Poderei eu sair desse pequeno buraco onde me enfiei?
Alguém ai em cima me traz  algumas novidades novas por favor.
Aqui em baixo esta um tédio a cada 10 interessantes coisas a se fazer.
E o champagne ainda nem foi servido a princesa de Mônaco.


sexta-feira, 28 de março de 2014

Obrigada a você que me expluiu de me lembrar
que de poesia minha vida já foi mais bem recheada....
Sim as palavras existem novamente, talvez para distrair
minha vontade de te conhecer um pouco mais, de saber
por ande andas essa gente do Teatro dai... Sim ai mesmo
do seu lado.
Obrigada por me lembrar que nãos nunca foram problemas
para quem não desiste, insistem em querer te mostrar essa dança
tão elaboradamente criada, e re - criada e desconstruída e termos
que nem afim de usar estou...
Nem bom nem ruim, o silêncio de minha boca não significa a desistência
do contato apenas espaço, espaço para o respiro de quem precisa de ar.
Sim acho que lhe falta um pouco de novos ares com direções diferentes
das que tem tomado por ai. Aceta tomar uma breja comigo?

quinta-feira, 27 de março de 2014

Parece que o mundo por alguns instantes parou...
Sinto como se nada invadisse minha alma.
O tempo passa no relógio mas não passa na memória
gostaria de ter palavras para ouvir alguma vez, mas será
que é possível?

quarta-feira, 26 de março de 2014

Palavras jogadas ao vento, porque de vento
se faz combustões, combustões de dentro para fora...
De fora para dentro, as ordens se desprenderam de seu chicote...
Sinto minha carne descolar de meus ossos, como se conseguisse senti-las
individualmente em meu corpo, um pouco de pele eu pego com as peles das minha mãos...
Um tom de movimento, de ação, contrações, expansões por espaços diversos de almas desconhecidas...
Será que devo pular os muros da grande mansão branca?
Será que o casulo que te invade pode não ser grande de mais?
Me deixa invadir-te com minha dança, minhas tintas momentâneas, minha pesquisa onírica de corpos e almas.
Esbanje da felicidade é o que quero dizer a você que se enfia nas artes mas de arte vive teu coração? Tu tens tesão todos os dias ao levantar e viver a vida?
Pois eu sem tesão para viver, sem me apaixonar de vida até morrer não posso ser mais nada que um pássaro de asas quebradas a tinta preta escorrida pela pena branca, não deixe que ar te falte, ares na cabeça, Vá ao Teatro e depois mude seu destino para aqueles lugares que você nem sei.