terça-feira, 20 de abril de 2010

...sem nexo...complexo...sem sexo...perplexo...

Purifico minhas mãos para
fazer esse poema...
Num impulso maluco
me vou... me jogo pela aquela
janela... descubro que lá fora
tem um sol... um som... vejo aquele
grande e velho quadro pincelado de
um azul celeste com seus pássaros amigos...
Descubro aquela areia fina
e iemanja toda sorridente
pra mim... não sei se vou até oxossi
ou se oxossi vai até mim...
Mas aquelas flores chegam
sei lá como de sua mata... seu jardim...
Conheço aqueles cheiros e aromas...
Vejo... conheço... desejo...
Mais uma vez me jogo pela aquela janela...
Eu vejo onde tudo se esconde e percebo
que é bom estar de volta...

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