Quadros de uma nova surrealidade...
A personalidade de uma fera que não se doma...
A musicalidade de um corpo que dança...
A criatividade que se aflora nos detalhes gerais...
A respiração em crescente desejo...
Os olhos que fecham em cenas em branco e preto
e se abrem em explosões de cores sem sentido...
A poesia falada na esquina de um boteco qualquer...
O teatro que se apresenta a humanidade diariamente...
E o vento que leva a cura da ansiedade que Cronos
faz questão de colocar em mim.
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