Em plena serração das seis de uma manhã
de sábado, pessoas que caminham ou dirigem
seus carros.
Sinto gosto de álcool em minha boca... na minha
alma calada e pensativa.
Os companheiros deixados para traz... companheiros?
Fofoqueiros, falsos perdidos de si mesmos, corrompidos,
sistemáticos que brotaram do azulejo.
A noite toda meu corpo implorou por ver meus pés
caminharem pelas ruas mais cedo do que realmente foram,
me senti presa e incompreendida mas mesmo assim ainda
tinha onde me agarrar, me mover daquele lugar sem precisar
me levantar...
Pensei em teus olhos e suas formas de se expressar, pensei
em estar aliviada, pois você conseguiria me compreender sem
se quer dizer palavras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário