quinta-feira, 2 de maio de 2013

Meus dedos ansiosos escorrem para escrita amiga...
O coração batendo forte de doer, ansioso de nascença...
Não tem nenhuma decência nas minhas memórias sujas...
Não existe paz onde meus olhos vêem dentro de minha
alma que clama outras almas, que elas estejam por perto
da minha...
Exite um silêncio necessário e ao mesmo tempo me sinto
ensurdecer com o barulho que teu corpo faz no meu...
Meus sonhos brincam de esconder meus olhos me embriagam
de imagens esfumaçadas e ilegíveis.
Me acalmo quando imagens da alma se mostram em cartas
de papel...
Me mordo de ódio porque o amor me ama mas meu, seu...
nada, nada aconteceu, nada acontece em alma de ninguém.

Nenhum comentário: