Hoje meu corpo insistentemente
necessita de poesia, já imagino
as luzes apagadas, a luminária de
canto dando apenas a luz necessária
para que os olhos comecem a dançar
com as palavras, o vinho dentro da taça
descansando ao lado, um grande sarau, uma
grande construção arquitetônica totalmente
subjetiva e hora solúvel, hora insolúvel ...
ou talvez acessível de mais para que
possa ser visto a olhos nus...
Bom dia meus caros, bom dia, pois ainda
é de manhã e a poesia logo meu chamou
para brincar nesse papel eletrônico...
Nenhum comentário:
Postar um comentário