Sombras invadem, se formam nas entranhas labirínticas de mim...
meus movimentos não conseguem mais parar de
se mexer num ritmo em que
já não posso mais controlar ou talvez nunca ouve
um controle, ou talvez nos controlamos, nos seguramos
de mais...
Se hoje essa dança de braços livres e braços presos
se coloca num ritmo frenético é porque
dancei, corri, pulei e toquei aquelas placas
de ruas sofridas que mais uma vez vai ficar
apenas guardado em algumas memórias...
Apenas alguém que precisa dizer algumas palavras... Necessidade de leitores? Talvez não... fiquem a vontade...
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Quero outras fendas pra poder me encontrar,
me esconder.
Será que eu devo gritar?
Será que eu devo me calar?
Será que seria melhor parar de pensar?
Será que seria melhor parar pra pensar melhor?
Quero seguir o caminho da desconstrução. Já
conheço esses movimentos, já se integraram
no meu corpo. Por isso quero desconstruir, criar a partir
desses... mas como posso? Como ignorar essas
sensações, esses medos e desejos que surgem
com os movimentos? Como mudar? Como criar
a partir sem sentir?
Sem deixar com o que me move cresça?
Acho que quero gritar sim.
Acho que também devo me calar, talvez um
grito de silêncio.
Sim um grito de silêncio para que assim eu
possa encontrar uma pequena fenda.
me esconder.
Será que eu devo gritar?
Será que eu devo me calar?
Será que seria melhor parar de pensar?
Será que seria melhor parar pra pensar melhor?
Quero seguir o caminho da desconstrução. Já
conheço esses movimentos, já se integraram
no meu corpo. Por isso quero desconstruir, criar a partir
desses... mas como posso? Como ignorar essas
sensações, esses medos e desejos que surgem
com os movimentos? Como mudar? Como criar
a partir sem sentir?
Sem deixar com o que me move cresça?
Acho que quero gritar sim.
Acho que também devo me calar, talvez um
grito de silêncio.
Sim um grito de silêncio para que assim eu
possa encontrar uma pequena fenda.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Tenho andado muito longe,
lugares muito distantes, distante
de algumas ideias que me fazem
pensar de mais em alguns instantes.
Talvez esteja "me guardando pra quando
o carnaval chegar" e ele talvez nem chegue
mais.
Ando me perdendo e me encontrando
á cada embaralhada nas imagens do destino.
Hoje tive vontade de chorar e chorei, chorei
para poder aliviar alguma coisa presa dentro
de mim, os dias tem passado como dias bons,
dias de sol e mesmo assim sinto falta de sentir
alguma coisa.
Sinto falta de uma parte de mim que me da coragem
para levantar todas as vezes que caio, sinto um vazio
cortante invadindo minha solidão calada, sinto um leve
gosto de nada e a angustia de estar parada por alguns
instantes me incomoda. Quero encontrar esse sentimento,
esse sentido ou apenas um leve gosto doce.
lugares muito distantes, distante
de algumas ideias que me fazem
pensar de mais em alguns instantes.
Talvez esteja "me guardando pra quando
o carnaval chegar" e ele talvez nem chegue
mais.
Ando me perdendo e me encontrando
á cada embaralhada nas imagens do destino.
Hoje tive vontade de chorar e chorei, chorei
para poder aliviar alguma coisa presa dentro
de mim, os dias tem passado como dias bons,
dias de sol e mesmo assim sinto falta de sentir
alguma coisa.
Sinto falta de uma parte de mim que me da coragem
para levantar todas as vezes que caio, sinto um vazio
cortante invadindo minha solidão calada, sinto um leve
gosto de nada e a angustia de estar parada por alguns
instantes me incomoda. Quero encontrar esse sentimento,
esse sentido ou apenas um leve gosto doce.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Tentando buscar um estado de escrita...
Tentando me alinhar em outras linhas trans,
para que assim eu possa viver na escrita, com
a escrita.
Mais uma vez perco a vontade de escrivinhar
por ai.
Mais uma vez acho uma lacuna para que assim
possa escrita.
Escreverei para você algum dia desses.
Escreverei calada apenas para meus
olhos verem.
Importante é existir essas lacunas,
esse vaco entre o não querer e o querer
escrita.
Mesmo escrevendo ainda é difícil para o corpo
querer a escrita, me pergunto o por que de tantos
nãos, me canso, e canso de mente e corpo em constante
guerra minha.
Minha vontade de alguma coisa perdida, escondida.
Tentando me alinhar em outras linhas trans,
para que assim eu possa viver na escrita, com
a escrita.
Mais uma vez perco a vontade de escrivinhar
por ai.
Mais uma vez acho uma lacuna para que assim
possa escrita.
Escreverei para você algum dia desses.
Escreverei calada apenas para meus
olhos verem.
Importante é existir essas lacunas,
esse vaco entre o não querer e o querer
escrita.
Mesmo escrevendo ainda é difícil para o corpo
querer a escrita, me pergunto o por que de tantos
nãos, me canso, e canso de mente e corpo em constante
guerra minha.
Minha vontade de alguma coisa perdida, escondida.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Laços de fita cor de rosa amarrados em seus tornozelos.
Mãos delicadas e brancas, corpo nu deitado sobre o chão
frio, ela necessita de um pouco de ar, um pouco de vento
na cabeça.
Costas desenhadas, um desenho geométrico sem cor.
Um pouco de cor em seus lábios, olhos, seios, nuca... mãos
delicadas e brancas.
Em seu caderno escondido, guardado no peito, escreve suas
lembranças, suas memórias sujas e gloriosas, suas cartas nunca
enviadas e seus pensamentos jamais pronunciados.
Segredos e desejos dançando sobre o corpo nu estatelado no
chão gelado da sala.
Alguém quer fotografa-la sem saber seus desejos e sonhos secretos.
Alguém lá longe quer conhece-la.
Alguém aqui perto quer esquece-la.
E seus desejos, sonhos, cores escorridas e laços de fita?
Ninguém quer saber sobre o que ela pensa?
Esta invisível ou ninguém aqui sabe o que significa pensa?
Pensa, pende, penetra entra no peito nu que se colore
e volta a ser apenas nu.
Sem saber quais são os tons, os gostos
e desgostos que esconde esse corpo nu enlaçado de rosa cetim,
sala, chão frio, mãos brancas e delicadas ou corpo deitado
e um pouco de vento na cabeça, caderno escondido,
segredos e desejos.
Mãos delicadas e brancas, corpo nu deitado sobre o chão
frio, ela necessita de um pouco de ar, um pouco de vento
na cabeça.
Costas desenhadas, um desenho geométrico sem cor.
Um pouco de cor em seus lábios, olhos, seios, nuca... mãos
delicadas e brancas.
Em seu caderno escondido, guardado no peito, escreve suas
lembranças, suas memórias sujas e gloriosas, suas cartas nunca
enviadas e seus pensamentos jamais pronunciados.
Segredos e desejos dançando sobre o corpo nu estatelado no
chão gelado da sala.
Alguém quer fotografa-la sem saber seus desejos e sonhos secretos.
Alguém lá longe quer conhece-la.
Alguém aqui perto quer esquece-la.
E seus desejos, sonhos, cores escorridas e laços de fita?
Ninguém quer saber sobre o que ela pensa?
Esta invisível ou ninguém aqui sabe o que significa pensa?
Pensa, pende, penetra entra no peito nu que se colore
e volta a ser apenas nu.
Sem saber quais são os tons, os gostos
e desgostos que esconde esse corpo nu enlaçado de rosa cetim,
sala, chão frio, mãos brancas e delicadas ou corpo deitado
e um pouco de vento na cabeça, caderno escondido,
segredos e desejos.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Hoje uma mudança de pensamento me persegue,
me leva a uma preguiça constante de gente.
Talvez realmente eu não consiga compreender
alguns seres humanos, alguns seres humanos que
minha alma escolheu pra me perturbar, que minha alma
escolher pra eu amar.
Hoje meus pensamentos estão um pouco amuados no
cantinho, quetinho, pois o coração agora só consegue
sentir coisas doloridas por vir,então nem se atreve a
sair tagarelando nem tem forças pra isso.
Eu quero estar em algum lugar onde só eu esteja lá
só.
me leva a uma preguiça constante de gente.
Talvez realmente eu não consiga compreender
alguns seres humanos, alguns seres humanos que
minha alma escolheu pra me perturbar, que minha alma
escolher pra eu amar.
Hoje meus pensamentos estão um pouco amuados no
cantinho, quetinho, pois o coração agora só consegue
sentir coisas doloridas por vir,então nem se atreve a
sair tagarelando nem tem forças pra isso.
Eu quero estar em algum lugar onde só eu esteja lá
só.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Dias tão frios esses que se seguem,
sinto uma falta incomoda, uma vontade
de olhar, de dar um abraço caloroso
e perguntar: Como você ta?
Me pego muitas vezes imaginando,
criando uma realidade pra cada dia
que passo sem você...
Andando dançando uma musica tão
estranha por esses dias, uma musica
tão cansativa, repetitiva. Quando a noite
vem é que a dança se inicia.
Quero poder dançar minhas danças, quero
danças menos vazias mais cheias de gostos
e coisas sentidas.
Como é bom poder dizer algumas palavra depois
de dias e dias sem querer ver palavras e linhas.
sinto uma falta incomoda, uma vontade
de olhar, de dar um abraço caloroso
e perguntar: Como você ta?
Me pego muitas vezes imaginando,
criando uma realidade pra cada dia
que passo sem você...
Andando dançando uma musica tão
estranha por esses dias, uma musica
tão cansativa, repetitiva. Quando a noite
vem é que a dança se inicia.
Quero poder dançar minhas danças, quero
danças menos vazias mais cheias de gostos
e coisas sentidas.
Como é bom poder dizer algumas palavra depois
de dias e dias sem querer ver palavras e linhas.
Correndo, me sinto correndo num corredor que não tem fim,
ao final dele vejo luzes coloridas mas nunca consigo chegar
, por mais que eu corra e corra, ainda assim preciso correr mais,
e mais, e mais. E agora? O que fazer? Continuar correndo e alcançar
essas luzes coloridas ou voltar para o inicio do corredor?
Será que o corpo, a alma, minha mente conseguem suportar tal
decisão? Meu monstrinho ansioso anda me perturbando, masturba
meu cérebro sem me deixar respirar, meu Deus por favor me mande
um pouco de ar novo ai de cima pois meu coração teimoso já não sabe
onde vai parar.
ao final dele vejo luzes coloridas mas nunca consigo chegar
, por mais que eu corra e corra, ainda assim preciso correr mais,
e mais, e mais. E agora? O que fazer? Continuar correndo e alcançar
essas luzes coloridas ou voltar para o inicio do corredor?
Será que o corpo, a alma, minha mente conseguem suportar tal
decisão? Meu monstrinho ansioso anda me perturbando, masturba
meu cérebro sem me deixar respirar, meu Deus por favor me mande
um pouco de ar novo ai de cima pois meu coração teimoso já não sabe
onde vai parar.
domingo, 19 de agosto de 2012
Dentro de uma boemia
eu me coloco ao centro em
lótus.... desbravando o bravavel.
Meu coração sempre explodindo
e se reconstruindo de sentimentos
que meu corpo não consegue sustentar
tanta força assim.
As cartas andam ao meu lado, andam
me contando um pouco das estralas existentes,
me mostrando um pouco de calor humano, um
pouco de estado de espirito, anda me mostrando
o arcanlo seis. Ah aquele maldito, bem dito casal.
eu me coloco ao centro em
lótus.... desbravando o bravavel.
Meu coração sempre explodindo
e se reconstruindo de sentimentos
que meu corpo não consegue sustentar
tanta força assim.
As cartas andam ao meu lado, andam
me contando um pouco das estralas existentes,
me mostrando um pouco de calor humano, um
pouco de estado de espirito, anda me mostrando
o arcanlo seis. Ah aquele maldito, bem dito casal.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Teu índio...
Índio teu...
Um outro corpo
que se dispões a
ser teu escudo de
Jorge. Foi deixado guardado
num canto mofado sem
almofadas de veludo.
Simplesmente trocado
por milhares de laminas
frias e perigosas...
uma a uma enfiadas em tua
própria carne macia.
Teu índio, índio teu, armadura
quente de carne e osso, sangue e coração
mofando sem almofadas de veludo, pensando
quem serei eu para dizer? Apenas espero
prontamente, pacientemente sem contestações
ou sentimentos impuros de dor, espero o
momento da acolhida, grande
vinda tua ao colo caloroso e
fortalecedor de proteção, em silêncio
baixinho com a paz necessária de
um passarinho.
Um outro corpo
que se dispões a
ser teu escudo de
Jorge. Foi deixado guardado
num canto mofado sem
almofadas de veludo.
Simplesmente trocado
por milhares de laminas
frias e perigosas...
uma a uma enfiadas em tua
própria carne macia.
Teu índio, índio teu, armadura
quente de carne e osso, sangue e coração
mofando sem almofadas de veludo, pensando
quem serei eu para dizer? Apenas espero
prontamente, pacientemente sem contestações
ou sentimentos impuros de dor, espero o
momento da acolhida, grande
vinda tua ao colo caloroso e
fortalecedor de proteção, em silêncio
baixinho com a paz necessária de
um passarinho.
sábado, 28 de julho de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
O que poderei eu dizer...
O que poderá o mundo me
mostrar mais do que já pude
ver ou sentir, será que ainda
existe o mais que o alem ou
alem do mais ainda não
consegui fazer a minha coreografia
improvisada, de gente que pulsa
por toda a sala de tacos escuros.
Os bebês crescem na lavanderia
e já não sei se tomo um pouco de
sangue falso ou vou dançar pelas
ruas da cidade velha.
O que poderá o mundo me
mostrar mais do que já pude
ver ou sentir, será que ainda
existe o mais que o alem ou
alem do mais ainda não
consegui fazer a minha coreografia
improvisada, de gente que pulsa
por toda a sala de tacos escuros.
Os bebês crescem na lavanderia
e já não sei se tomo um pouco de
sangue falso ou vou dançar pelas
ruas da cidade velha.
domingo, 22 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
É tanta saudade nesse peito meu
apertado, sem ar.
É tanta vontade de saber o por que
do assim ser assado...
É tanta gente e parede até conseguir
ver teu coração.
É tanta tristeza tão perto do meu coração.
É um medo que nunca se vai por inteiro.
É você se escondendo de mim, se esquivando
do meu olhar, reprimindo o sentimento bonito,
me deixando lá fora para trás.
Distância para mim esta sendo palavra
conhecida de mais, dita de mais, vista de mais.
Me pego por vezes e vezes me perguntando
por que meu Deus por que assim tem que ser?
Eu senti, eu sinto, eu sentirei e não sei até quando
conseguir entender.
As cartas a mim só me mostram espadas cortantes.
Quero ver as lindas taças brilhando pra mim, pra você
e poder beber do liquido que se move, que me move.
AMOR.
sábado, 14 de julho de 2012
O que temos pra hoje.
Dias de pinturas e palavras se foram.
Uma casa que se mudou pra outra
dimensão.
Um pedaço de metal pra pintar, um
pedaço de mim que se mudou, um
pedaço de você pintado dentro.
Um inverno quente que me espera
e uma vontade, um grande desejo,
um beijo de novidades de vidas que
não se sabe nem se conhece.
Uma casa que se mudou pra outra
dimensão.
Um pedaço de metal pra pintar, um
pedaço de mim que se mudou, um
pedaço de você pintado dentro.
Um inverno quente que me espera
e uma vontade, um grande desejo,
um beijo de novidades de vidas que
não se sabe nem se conhece.
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Kairós
Os dias de Kairós me acompanharam desde
que não conseguíamos ficar sem se ver, sem se
falar, sem pintar uma transa artisticamente construída
e desconstruída e criada e jogada pra fora de nossos
corpos.
Agora o destino volta dançante, pregador de peças
brincantes, bagunça meus móveis da sala, suja meu
banheiro e deixa meu quarto de ponta cabeça.
Uma luz no fim do túnel, a morada com o velho novo
amigo de dias e horas e anos.
Não falarei do futuro lindo passado do agora que
nunca esta em minhas mão, esta sempre a frente e
depois de segundos "puf" ele já é passado novamente.
O velho passado futuro que chega, chega,chega e se vai
por diversas vezes. Um tipo de dança entre o lindo Kairós
e o cruel Cronos.
sábado, 16 de junho de 2012
Em plena serração das seis de uma manhã
de sábado, pessoas que caminham ou dirigem
seus carros.
Sinto gosto de álcool em minha boca... na minha
alma calada e pensativa.
Os companheiros deixados para traz... companheiros?
Fofoqueiros, falsos perdidos de si mesmos, corrompidos,
sistemáticos que brotaram do azulejo.
A noite toda meu corpo implorou por ver meus pés
caminharem pelas ruas mais cedo do que realmente foram,
me senti presa e incompreendida mas mesmo assim ainda
tinha onde me agarrar, me mover daquele lugar sem precisar
me levantar...
Pensei em teus olhos e suas formas de se expressar, pensei
em estar aliviada, pois você conseguiria me compreender sem
se quer dizer palavras.
de sábado, pessoas que caminham ou dirigem
seus carros.
Sinto gosto de álcool em minha boca... na minha
alma calada e pensativa.
Os companheiros deixados para traz... companheiros?
Fofoqueiros, falsos perdidos de si mesmos, corrompidos,
sistemáticos que brotaram do azulejo.
A noite toda meu corpo implorou por ver meus pés
caminharem pelas ruas mais cedo do que realmente foram,
me senti presa e incompreendida mas mesmo assim ainda
tinha onde me agarrar, me mover daquele lugar sem precisar
me levantar...
Pensei em teus olhos e suas formas de se expressar, pensei
em estar aliviada, pois você conseguiria me compreender sem
se quer dizer palavras.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Telephone.
- Alô?
- Oi... tudo bem?
- Oi, tudo bem.
- Hum... só ligando por que...
Ah! Sei lá fazia um tempo que eu
não ligava pra você e...
- Entendo.. Bom que você tenha ligado.
Tem escrito alguma coisa?
- Sim e você?
- Muito pouco tenho andando por outros
lugares, outros delírios outros. Mais ainda
sim tenho escrito um pouco.
- Hum...
-Mentira, tenho escrito muito sim, escrevi
e ainda estou escrevendo, mas agora só no velho
caderno azul de memórias e sonhos...
- Você tem um caderno de memórias e sonhos?
- Sim, o caderno...
- Ah! O caderno, sim, você e seus cadernos ehm?!
- Rssss sim eu e meus cadernos.
Então de repente a inspiração se esvaiu de mim e me deixou só...
- Oi... tudo bem?
- Oi, tudo bem.
- Hum... só ligando por que...
Ah! Sei lá fazia um tempo que eu
não ligava pra você e...
- Entendo.. Bom que você tenha ligado.
Tem escrito alguma coisa?
- Sim e você?
- Muito pouco tenho andando por outros
lugares, outros delírios outros. Mais ainda
sim tenho escrito um pouco.
- Hum...
-Mentira, tenho escrito muito sim, escrevi
e ainda estou escrevendo, mas agora só no velho
caderno azul de memórias e sonhos...
- Você tem um caderno de memórias e sonhos?
- Sim, o caderno...
- Ah! O caderno, sim, você e seus cadernos ehm?!
- Rssss sim eu e meus cadernos.
Então de repente a inspiração se esvaiu de mim e me deixou só...
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Como posso ter tanta ansiedade dentro de mim?
É como se os passos de Cronos fossem
poucos e lentos pra mim.
- Estou correndo a sua
frente Cronos.
Porém agora corro a sua frente, pois
entendo o meu tempo, sem me incomodar
com o tempo outro do outro. Aqui é inserido o respeito.
Corro e paro pra dançar invés de ficar irritadamente
esperando pelo tempo outro. Vivo enquanto cronos
vem a passos lentíssimos, degusto e sinto enquanto ele
não vem.
Espero pois esperar não é ruim é necessário para que não
me adiante e sim esteja a diante.
É como se os passos de Cronos fossem
poucos e lentos pra mim.
- Estou correndo a sua
frente Cronos.
Porém agora corro a sua frente, pois
entendo o meu tempo, sem me incomodar
com o tempo outro do outro. Aqui é inserido o respeito.
Corro e paro pra dançar invés de ficar irritadamente
esperando pelo tempo outro. Vivo enquanto cronos
vem a passos lentíssimos, degusto e sinto enquanto ele
não vem.
Espero pois esperar não é ruim é necessário para que não
me adiante e sim esteja a diante.
domingo, 27 de maio de 2012
Sobretudo vivi e vivo sim...
Sofri e chorei por diversas vezes sem
entender esse amor louco, que continua
sim, porem agora ele já não é mais
um adolescente revoltado com tudo
e todos não é mais aquele muléque
ciumento que não conseguia respirar
ou deixar que você respire...
Ele amadureceu e se tornou tudo aquilo
que sempre quis ser.
Um rapaz robusto, livre de bobagens
e exigências embaraçosas. Ele agora
gosta de cantar suas canções escondidas,
declamar seus poemas desconcertantes
para todo mundo ouvir no bar mais próximo
de você, bem próximo o mais próximo
e intimo de você, bem lá no fundo de suas
entranhas.
Toca com firmeza porem com muita delicadeza
aos homens e mulheres que passa pelo seu caminho,
pelo seu intimo, pelas ruas tortas de sua vida agitada.
Sofri e chorei por diversas vezes sem
entender esse amor louco, que continua
sim, porem agora ele já não é mais
um adolescente revoltado com tudo
e todos não é mais aquele muléque
ciumento que não conseguia respirar
ou deixar que você respire...
Ele amadureceu e se tornou tudo aquilo
que sempre quis ser.
Um rapaz robusto, livre de bobagens
e exigências embaraçosas. Ele agora
gosta de cantar suas canções escondidas,
declamar seus poemas desconcertantes
para todo mundo ouvir no bar mais próximo
de você, bem próximo o mais próximo
e intimo de você, bem lá no fundo de suas
entranhas.
Toca com firmeza porem com muita delicadeza
aos homens e mulheres que passa pelo seu caminho,
pelo seu intimo, pelas ruas tortas de sua vida agitada.
sábado, 26 de maio de 2012
Pedaços de mim espelhados por todos os lugares
Pedaços pequenos que se escondem em lugares
meio sujos , não sentem vontade de ver outros pedaços...
Pedaços grandes que se rastejam para fora dos lugares
tentando escapar dessa disritmia decadente que o mundo
tem. Freneticamente entram e saem dos lugares como se
buscassem alguma coisa, como se os lugares não fossem suficiente
ou não tivessem uma boa resposta ao anseio dessa perambulação sem fim.
Pedaços de tamanho médio... esses já não conseguem se
mexer, não conseguem nem sequer lembrar como se movimentam,
não conseguem acha a porta da saída ou saber ao certo como foram
parar ali separados dos outros pedaços.
Pedaços pequenos que se escondem em lugares
meio sujos , não sentem vontade de ver outros pedaços...
Pedaços grandes que se rastejam para fora dos lugares
tentando escapar dessa disritmia decadente que o mundo
tem. Freneticamente entram e saem dos lugares como se
buscassem alguma coisa, como se os lugares não fossem suficiente
ou não tivessem uma boa resposta ao anseio dessa perambulação sem fim.
Pedaços de tamanho médio... esses já não conseguem se
mexer, não conseguem nem sequer lembrar como se movimentam,
não conseguem acha a porta da saída ou saber ao certo como foram
parar ali separados dos outros pedaços.
terça-feira, 22 de maio de 2012
Leve...
A leveza é aquilo que
se busca na vida.
A leveza de descobrir
que o possível só acontece
se houver uma musica bonita
para se dançar ou uma pequena estrela
no céu brilhar delicadamente para você
como se estivesse piscando lá de cima.
A leveza e a felicidade unidas...
navegando lindamente sobre aquele
por do sol que só poderia ser ele e nenhum mais.
A leveza é aquilo que
se busca na vida.
A leveza de descobrir
que o possível só acontece
se houver uma musica bonita
para se dançar ou uma pequena estrela
no céu brilhar delicadamente para você
como se estivesse piscando lá de cima.
A leveza e a felicidade unidas...
navegando lindamente sobre aquele
por do sol que só poderia ser ele e nenhum mais.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
E eis que depois de uma tarde de quem sou eu...
Algumas musica me dão vontade de chorar
Algumas dores me fazem vomitar
Algumas horas muitas demoram horas a se passar
ou dizer oi.
Algumas manchas de sujeira em seus sapatos velhos.
All stares que se desbotam e colorem outros lugares.
Isso, sejamos livres, os sapatos deixam suas cores nos
lugares e não desbotam.
Algumas xícaras de café sujas na pia da cozinha
E algumas horas demoram horas a se passar ou dizer oi.
Algumas amoras colorem alguns lábios sabidos, enquanto
o liquidificador se suja de milk shake de chocolate com banana.
Algumas recordações que não fazem bem.
Algumas tristezas escondidinhas no peito que aparecem de vez
enquando para fazer aquela visita entranha de sempre
entramos mudos saímos calados e ao final quando todos
vão embora as lagrimas logo em seguida vem para me
fazer companhia.
Borboletas de faz de conta e alguns beijos escondidos
junto com o desejo.
Também nada que me faça sorrir de mais.
Esta frio, é vazio aqui e me sinto oca.
Louca por não saber parar de lutar.
.
terça-feira, 15 de maio de 2012
Meu sonho
Essa noite tive um sonho incrível que jamais quero esquecer. Estava em uma casa simples e diferente na Alemanha, dentro dessa casa algumas pessoas estavam comigo dançando e sendo orientados por uma mulher mais velha, magra alta de cabelos longos e brancos. De repente ela para o ensaio vem até mim e diz que precisa de meu passaporte, pois um senhor ira aparecer lá e precisa dele, fui até minha mochila e não o encontrei então essa senhora Pina Bausch me diz que devo ir busca-lo e depois ir embora para casa e continuar o processo amanhã, nós duas ficamos meio sem saber o que fazer, pois tínhamos tanto a conversar foi o que dissemos uma para outra. Então me disse que não fosse, pois já sabia o numero do meu passaporte de cor e daria um jeito.
Passado alguns segundo dois homens estranhos chegam ao apartamento, eu fico meio fora da conversa Pina me chama a um canto mas as vezes nossa comunicação era um pouco falha pelo alemão estávamos conversando mais em inglês . Logo os homens foram-se e já era noite Pina e eu estávamos deitadas em seu quarto embaixo das cobertas assistindo tv e conversando, percebi que ela já estava quase adormecendo, me levantei fui até a cozinha tomar aguá e voltei para o quarto, apaguei a tv, fui até ela na cama a cobri e dei um beijo de boa noite em sua testa, ela segurou minha mãe firme e demoradamente, fui saindo e apagando as luzes de seu quarto que eram muitos abajures, quando cheguei ao ultimo próximo a porta me pediu para que não desliga-se e sim deixasse apenas um pouco de luz fiz o que ela pediu, se impressionou com a minha habilidade em ajuste de luz, fiz uma brincadeira sobre iluminação ela também fez um comentário então sai de seu quarto desci as escadas e acordei.
Pina obrigada pela visita maravilhosa que me fez essa noite.
Passado alguns segundo dois homens estranhos chegam ao apartamento, eu fico meio fora da conversa Pina me chama a um canto mas as vezes nossa comunicação era um pouco falha pelo alemão estávamos conversando mais em inglês . Logo os homens foram-se e já era noite Pina e eu estávamos deitadas em seu quarto embaixo das cobertas assistindo tv e conversando, percebi que ela já estava quase adormecendo, me levantei fui até a cozinha tomar aguá e voltei para o quarto, apaguei a tv, fui até ela na cama a cobri e dei um beijo de boa noite em sua testa, ela segurou minha mãe firme e demoradamente, fui saindo e apagando as luzes de seu quarto que eram muitos abajures, quando cheguei ao ultimo próximo a porta me pediu para que não desliga-se e sim deixasse apenas um pouco de luz fiz o que ela pediu, se impressionou com a minha habilidade em ajuste de luz, fiz uma brincadeira sobre iluminação ela também fez um comentário então sai de seu quarto desci as escadas e acordei.
Pina obrigada pela visita maravilhosa que me fez essa noite.
domingo, 13 de maio de 2012
A escrita depois da escrita...
Te ofereço o amor livre de pássaro que sou o mair
aprendizado que tive esses anos todos de amor.
sábado, 12 de maio de 2012
Que?
Que posso eu dizer a mais?
Que posso eu amar de mais?
Que posso eu vir a fazer de mais?
Que posso eu?
E que pode você?
Eu posso o mundo e gozo o mundo
no mundo para o mundo.
Digo e direi por vezes e vezes ou me
calarei por vezes e vezes.
Engoli um pedaço do seu frasco de perfume,
sinto ele se mover pelo meu corpo, em alguns
lugares ele me machuca em outros faz cócegas.
Que posso eu mexer no meu corpo?
Que posso eu?
Que posso e?
Que posso?
Que poss?
Que pos?
Que po?
Que p?
Qu?
Q?
?
E que pode você?
Que posso eu amar de mais?
Que posso eu vir a fazer de mais?
Que posso eu?
E que pode você?
Eu posso o mundo e gozo o mundo
no mundo para o mundo.
Digo e direi por vezes e vezes ou me
calarei por vezes e vezes.
Engoli um pedaço do seu frasco de perfume,
sinto ele se mover pelo meu corpo, em alguns
lugares ele me machuca em outros faz cócegas.
Que posso eu mexer no meu corpo?
Que posso eu?
Que posso e?
Que posso?
Que poss?
Que pos?
Que po?
Que p?
Qu?
Q?
?
E que pode você?
sexta-feira, 11 de maio de 2012
A menina percorre a sala com sua dança
particularmente particular pensa: O mundo
gira quando eu giro e gira quando eu fico..
Enquanto dança seus batimentos cardíacos
então tranquilos, balançam ao som do velho
Jazz sem se deixar apertar pelo grotesco.
A menina dança de olhos fechados e sorriso
no rosto, o quadril se move para la e para cá
os braços se movem pelo ar lindamente... livre
mente.
Os pés delicados acariciam o chão quando os
toca e explora o ar quando deixa o chão.
Por um momento a momento em que se tem a nítida
impressão de que a sala esta a aumentar e diminuir ao
som da musica, como se também pudessem
dançar, como se também pudessem estar vivas.
O som que vasa escorre da vitrola percorre
o corpo da menina até chegar a seus ouvidos.
De repente é como se o mundo fosse ali, é
ali é aqui e é de dentro pra fora pare de se esconder
de você mesmo e nunca pare de dançar. Diz a menina
a si mesmo.
particularmente particular pensa: O mundo
gira quando eu giro e gira quando eu fico..
Enquanto dança seus batimentos cardíacos
então tranquilos, balançam ao som do velho
Jazz sem se deixar apertar pelo grotesco.
A menina dança de olhos fechados e sorriso
no rosto, o quadril se move para la e para cá
os braços se movem pelo ar lindamente... livre
mente.
Os pés delicados acariciam o chão quando os
toca e explora o ar quando deixa o chão.
Por um momento a momento em que se tem a nítida
impressão de que a sala esta a aumentar e diminuir ao
som da musica, como se também pudessem
dançar, como se também pudessem estar vivas.
O som que vasa escorre da vitrola percorre
o corpo da menina até chegar a seus ouvidos.
De repente é como se o mundo fosse ali, é
ali é aqui e é de dentro pra fora pare de se esconder
de você mesmo e nunca pare de dançar. Diz a menina
a si mesmo.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Esta tão frio aqui CLarice.
Esta tão frio aqui Clarice, e suas palavras escritas
me cortaram de uma vez como se você estivesse aqui
sentada a mesa da cozinha ao meu lado dizendo tudo isso
Esta tão frio aqui Clarice e eu gostaria que realmente estivesse
para poder ouvir tudo aquilo que tenho a lhe dizer.
E eis que em breve nos separaremos
E a verdade espantada é que eu sempre estive só de ti e não sabia
Eu agora sei, eu sou só
Eu e minha liberdade que não sei usar
Mas, eu assumo a minha solidão
Sou só, e tenho que viver uma certa glória íntima e silenciosa
Guardo teu nome em segredo
Preciso de segredos para viver
E eis que depois de uma tarde de quem sou eu
E de acordar a uma hora da madrugada em desespero
Eis que as três horas da madrugada, acordei e me encontrei
Fui ao encontro de mim, calma, alegre, plenitude sem fulminação
Simplesmente eu sou eu, e você é você
É lindo, é vasto, vai durar
Eu não sei muito bem o que vou fazer em seguida
Mas, por enquanto, olha pra mim e me ama
Não, tu olhas pra ti e te amas
É o que está certo
Eu sou antes, eu sou quase, eu sou nunca
E tudo isso ganhei ao deixar de te amar
Escuta! Eu te deixo ser… Deixa-me ser!
(Clarice Lispector)
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Deitada sobre a grama a menina
esta em ofegante transpiração.
Duvidas povoam sua mente, o
coração disparando de 5 em 5
minutos querendo saber, sera que
o corpo vai aguentar?
Sera que meu coração a qualquer
momento não pode explodir ou
simplesmente parar?
E na mesma hora ela quer que
tudo volte a girar e o riso não se contem
e as lagrimas de alegria não param de rolar
oscilante entre o amor puro sentido e escorrendo
com o suor da pele ou o medo o grotesco imposto
pelos piões de xadrez.
A libertação e desapego do ruim do grotesco
é necessariamente a busca e retomada que se pode
ver acontecendo.
esta em ofegante transpiração.
Duvidas povoam sua mente, o
coração disparando de 5 em 5
minutos querendo saber, sera que
o corpo vai aguentar?
Sera que meu coração a qualquer
momento não pode explodir ou
simplesmente parar?
E na mesma hora ela quer que
tudo volte a girar e o riso não se contem
e as lagrimas de alegria não param de rolar
oscilante entre o amor puro sentido e escorrendo
com o suor da pele ou o medo o grotesco imposto
pelos piões de xadrez.
A libertação e desapego do ruim do grotesco
é necessariamente a busca e retomada que se pode
ver acontecendo.
sábado, 28 de abril de 2012
Nada me satisfaz...
Nem a morte nem a vida.
Ando zumbizando.
A todo momento olho para
traz na esperança de te encontrar
novamente do jeitinho como
você era lá onde tudo ficou estático.
Por que olhar para traz?
Sigo olhando para frente,
dando paços para frente,
olho para os dois lados da rua
para poder atravessar... olho
para traz. Olha que coisa menos
inesperada, você nunca esta lá,
talvez nunca esteve ou esteve e
eu nunca notei, apenas me perdi
em minhas neuroses misturadas as suas.
Hoje não misturamos mais nossas
tintas.
Hoje não existe nós, hoje me deixaram
jogada em uma vala escura e fria.
Hoje eu não consigo estar em lugar
algum.
Hoje outras tintas são mais bonitas
mas interessantes, já colori de mais
teus pensamentos.
Já coloriu de mais os meus.
Irônico, mesmo cansada eu não
me canso da sua cor olho para traz e continuo
acreditando em fadas, e ainda continuo
acreditando que uma dessas vez ao
olhar para traz eu então finalmente te verei.
Nem a morte nem a vida.
Ando zumbizando.
A todo momento olho para
traz na esperança de te encontrar
novamente do jeitinho como
você era lá onde tudo ficou estático.
Por que olhar para traz?
Sigo olhando para frente,
dando paços para frente,
olho para os dois lados da rua
para poder atravessar... olho
para traz. Olha que coisa menos
inesperada, você nunca esta lá,
talvez nunca esteve ou esteve e
eu nunca notei, apenas me perdi
em minhas neuroses misturadas as suas.
Hoje não misturamos mais nossas
tintas.
Hoje não existe nós, hoje me deixaram
jogada em uma vala escura e fria.
Hoje eu não consigo estar em lugar
algum.
Hoje outras tintas são mais bonitas
mas interessantes, já colori de mais
teus pensamentos.
Já coloriu de mais os meus.
Irônico, mesmo cansada eu não
me canso da sua cor olho para traz e continuo
acreditando em fadas, e ainda continuo
acreditando que uma dessas vez ao
olhar para traz eu então finalmente te verei.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Cabeças de parafuso e algumas
agulhas sobre o chão.
Como posso dançar?
Devo dançar?
Não pensei.
Dancei aquela musica francesa
ate meus pés começarem
a sangrar. Foi tão divertido
agora as agulhas do chão
fazem cócegas dentro de mim
se espalharam por todo meu corpo.
Como posso tira-las?
Devo tira-las?
Então deixei elas ficarem dentro de mim.
agulhas sobre o chão.
Como posso dançar?
Devo dançar?
Não pensei.
Dancei aquela musica francesa
ate meus pés começarem
a sangrar. Foi tão divertido
agora as agulhas do chão
fazem cócegas dentro de mim
se espalharam por todo meu corpo.
Como posso tira-las?
Devo tira-las?
Então deixei elas ficarem dentro de mim.
domingo, 22 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Difícil as palavras saírem de meus dedos
mesmo assim insto em tentar escreve-las.
O dia hoje esta meio frio, uma fina camada
de vento entra pelas fresta das janela
fechadas do quarto de dormir do menino
elétrico.
Ella canta para eu ouvir.
Acho que gostaria de estar dançando
na época della.
Minha cabeça tem rodado bastante, as
ideias mudam e não param no lugar.
Ai que vontade de dança.
mesmo assim insto em tentar escreve-las.
O dia hoje esta meio frio, uma fina camada
de vento entra pelas fresta das janela
fechadas do quarto de dormir do menino
elétrico.
Ella canta para eu ouvir.
Acho que gostaria de estar dançando
na época della.
Minha cabeça tem rodado bastante, as
ideias mudam e não param no lugar.
Ai que vontade de dança.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Engasgada com o mundo...
Perturbada, pois é assim
que o ser humano vive, perturbado
com o outro... sempre tentado ajudar
ou justificar ou até mesmo se incomodar
com o que não lhe diz respeito...
Estou presa nessa cadeia louca e desconexa.
- Meus passos de dança são mais importantes e
bonitos que os seus....
Triste porém é o que temos para esses dias, é
o que meu ouvido tem escutado de mais.
Cade a junção das ideias, a paciência e compreensão?
Estou cansada de pessoas sem coração, sem sentimentos
sem se preocupar com o bem estar de quem esta
ao seu lado todos os dias.
A carnificina e dilaceração não são interessantes.
Ninguém contou isso a vocês?
Perturbada, pois é assim
que o ser humano vive, perturbado
com o outro... sempre tentado ajudar
ou justificar ou até mesmo se incomodar
com o que não lhe diz respeito...
Estou presa nessa cadeia louca e desconexa.
- Meus passos de dança são mais importantes e
bonitos que os seus....
Triste porém é o que temos para esses dias, é
o que meu ouvido tem escutado de mais.
Cade a junção das ideias, a paciência e compreensão?
Estou cansada de pessoas sem coração, sem sentimentos
sem se preocupar com o bem estar de quem esta
ao seu lado todos os dias.
A carnificina e dilaceração não são interessantes.
Ninguém contou isso a vocês?
quarta-feira, 28 de março de 2012
Sentimento...
Sensação de vazio...
Saudade que mata...
Morte do que se sente.
Morte de minha alma
que não crê absorta.
A perna esquerda que se arrasta
tentando se reerguer de uma avalanche.
A perna direita se perdeu.
Agora o que resta são os movimentos
dos braços.
Quando olhas no meu olho eu não consigo,
viro o rosto.
Cansada de correr e correr e correr dentro
desse túnel infinito.
Sensação de vazio...
Saudade que mata...
Morte do que se sente.
Morte de minha alma
que não crê absorta.
A perna esquerda que se arrasta
tentando se reerguer de uma avalanche.
A perna direita se perdeu.
Agora o que resta são os movimentos
dos braços.
Quando olhas no meu olho eu não consigo,
viro o rosto.
Cansada de correr e correr e correr dentro
desse túnel infinito.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Me sinto no ritmo dessa musica nesse exato momento...
Correnteza
(Djavan)
A correnteza do rio
Vai levando aquela flor
O meu bem já está dormindo
Zombando do meu amor (bis)
Na barranceira do rio
O ingá se debruçou
E a fruta que era madura
A correnteza levou, a correnteza levou
A correnteza levou
E choveu uma semana e eu não vi o meu amor
O barro ficou marcado
Aonde a boiada passou
Depois da chuva passada
céu azul se apresentou
Lá à beira da estrada, vem vindo o meu amor
A correnteza do rio vai levando aquela flor
E eu adormeci sorrindo
sonhando com nosso amor
Sonhando com nosso amor
Sonhando com nosso amor
Oh, dandá, oh, dandá.
terça-feira, 20 de março de 2012
Alguns olhares...
Algumas palavras ditas
ao telefone.
Antes disso estava sonhando
com você.
Confesso que isso tem me
incomodado um pouco, pois
você insiste em fazer algumas
participações especiais neles.
Essa noite fomos para um país
estrangeiro.
Chegamos a noite e estávamos
numa daquelas praças maravilhosas
de lá, por alguns instantes você saiu,
eu fiquei lá, observando aquele lugar,
sem acreditar que realmente estávamos
lá. Logo você voltou, estava emocionada.
Olhando suas lagrimas as enxuguei
delicadamente com meus dedos. Você
também não conseguia acreditar, me dizia
estar emocionada de ver as primeiras flores
daquele lugar, que a energia do lugar era
incrível e que se arrependia de não ter
ido antes comigo... nos abraçamos.
Despertei.
A ansiedade no meu peito: é pelo que
esta escondido nessas imagens.
O que incomoda: é sua presença neles.
O que me dilacera: é meu inconsciente/
consciente que não me deixa.
Que não te deixa.
Algumas palavras ditas
ao telefone.
Antes disso estava sonhando
com você.
Confesso que isso tem me
incomodado um pouco, pois
você insiste em fazer algumas
participações especiais neles.
Essa noite fomos para um país
estrangeiro.
Chegamos a noite e estávamos
numa daquelas praças maravilhosas
de lá, por alguns instantes você saiu,
eu fiquei lá, observando aquele lugar,
sem acreditar que realmente estávamos
lá. Logo você voltou, estava emocionada.
Olhando suas lagrimas as enxuguei
delicadamente com meus dedos. Você
também não conseguia acreditar, me dizia
estar emocionada de ver as primeiras flores
daquele lugar, que a energia do lugar era
incrível e que se arrependia de não ter
ido antes comigo... nos abraçamos.
Despertei.
A ansiedade no meu peito: é pelo que
esta escondido nessas imagens.
O que incomoda: é sua presença neles.
O que me dilacera: é meu inconsciente/
consciente que não me deixa.
Que não te deixa.
sábado, 17 de março de 2012
Tudo anda meio azul e redondo...
Azul, redondo e cabelos compridos...
Recortes de revistas nas paredes.
Necessidade de imagens que me
leve ao outro. Nesse instante sinto
necessidade de dar uma cambalhota
e sentir aquela sensação do momento
em que estamos de cabeça para baixo.
Tenho ficado muito de cabeça pra baixo...
é sensação anda me dando conforto, um
pouco de loucura e vida.
Azul, redondo e cabelos compridos...
Recortes de revistas nas paredes.
Necessidade de imagens que me
leve ao outro. Nesse instante sinto
necessidade de dar uma cambalhota
e sentir aquela sensação do momento
em que estamos de cabeça para baixo.
Tenho ficado muito de cabeça pra baixo...
é sensação anda me dando conforto, um
pouco de loucura e vida.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Talvez agora eu vá escrever alguma coisa
poeticamente poética.
(s.f. Arte de elaborar composições poéticas. / Tratado de versificação.
poeticamente poética.
(s.f. Arte de elaborar composições poéticas. / Tratado de versificação.
/ Conjunto de recursos expressivos,
especialmente quanto à técnica do verso,
de um escritor, de uma época.)
Algumas milhares de palavras que talvez
nem Aurélio saiba da existência delas.
Palavras esquisitas, esquecidas, palavrasque muitas vezes,
e de formas diferentes, com sentidosdiferentes foram ditas.
As palavras poéticas de carinho...
As palavras de atenção, ciumes ou
a tentativa de razão, palavras meio vazias
que só fazem sentido depois do sentido.
Algumas palavras cheias de vida, palavras de
felicidade alegria, palavras de festas e danças,
palavras que são ditas com olhares, um tipo
de telepatia.
Palavras escorridas pelos corrimãos de madeira
maciça, palavras atiradas ao vento, não tem sabor de palavra,
mas ainda sim palavra..
Uma palavra de amigo no meio
daquela escuridão e dragões esverdeados ao fundo doburaco negro.As palavras somem, ficam guardadas num lugar meioabismo...Só retornam depois dos minutos que não se sustentam,as letras não conseguem sair da boca.PALAVRAS!!! Por fim grita.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Queria apenas dar amor...
Receber carinho...
Encontrar vários pontos
de luz...
Mas agora o que acontece
é que tudo que sai da minha boca,
do meu corpo, incomoda, machuca,
é motivo pra acumulo de angustias.
Eu não quero mais essa nuvem preta
sobre minha vida.
A minha proposta desde o inicio sempre
foi muito clara, apenas o amor, o cuidado
mesmo que de um jeito desajeitado é o
meu jeito, eu me esforço pra entender o
seu então se esforce e entenda o meu.
Não quero discutir agora nada sobre
nada.
Me deixa respirar pois eu estou te
deixando livre pra respirar.
A unica coisa que tenho implorado
é a felicidade tanto a minha quanto
a sua.
Chega de conflitos que nem existem.
Receber carinho...
Encontrar vários pontos
de luz...
Mas agora o que acontece
é que tudo que sai da minha boca,
do meu corpo, incomoda, machuca,
é motivo pra acumulo de angustias.
Eu não quero mais essa nuvem preta
sobre minha vida.
A minha proposta desde o inicio sempre
foi muito clara, apenas o amor, o cuidado
mesmo que de um jeito desajeitado é o
meu jeito, eu me esforço pra entender o
seu então se esforce e entenda o meu.
Não quero discutir agora nada sobre
nada.
Me deixa respirar pois eu estou te
deixando livre pra respirar.
A unica coisa que tenho implorado
é a felicidade tanto a minha quanto
a sua.
Chega de conflitos que nem existem.
terça-feira, 13 de março de 2012
Andando pelos novos corredores
de novas estruturas teatrais te vi.
Não sei o que senti, se uma mistura
de oi com adeus ou até logo.
Você nem me viu.
Continuei caminhando em direção
a corredores antigos, então me lembrei
de épocas passadas e percebi como
aquilo tudo que havia passado já teve algum
sentido um dia...
Mas e hoje, qual o sentido
Espero que os valores do que se foi
sentido permaneçam intactos como
pra mim estão.
Não consigo lidar muito bem com a frieza dos
outros porém já não reclamo mais pois
eu também ando muito fria, o coração
esta quente mas o meu corpo esta com
uma barreira fina de gelo.
Não estou triste nem confusa apenas
estou por aqui observando a absorvendo.
Sendo observada.
de novas estruturas teatrais te vi.
Não sei o que senti, se uma mistura
de oi com adeus ou até logo.
Você nem me viu.
Continuei caminhando em direção
a corredores antigos, então me lembrei
de épocas passadas e percebi como
aquilo tudo que havia passado já teve algum
sentido um dia...
Mas e hoje, qual o sentido
Espero que os valores do que se foi
sentido permaneçam intactos como
pra mim estão.
Não consigo lidar muito bem com a frieza dos
outros porém já não reclamo mais pois
eu também ando muito fria, o coração
esta quente mas o meu corpo esta com
uma barreira fina de gelo.
Não estou triste nem confusa apenas
estou por aqui observando a absorvendo.
Sendo observada.
domingo, 11 de março de 2012
(Auto) Biografia.
Senta na cadeira de frente para o encosto,
pernas cruzadas no encosto, as mãos indo em direção ao rosto
levemente porem muito forte, retira tudo aquilo
que não quer nela, no corpo dela, abraça bruscamente
o encosto da cadeira, lentamente vai escorrendo sua perna e
seu pé direito para fora da cadeira na lateral para baixo,
coloca o pé no chão, o corpo continua na mesma posição
inicial mas agora com o pé para fora dessa esfera, poe finalmente
o pé no chão em seguida coloca o outro até ficar de pé em
plano baixo com as costas para o alto, passa as mão sobre as
pernas querendo novamente arrancar, limpar alguma coisa
de seu corpo, até que as mão, se desencontram das pernas e se
encontram com a liberdade, o relaxamento, a cabeça esta virada para cima
junto com o colo, as costas totalmente viradas para o chão.
Ela vê as estrelas, ela sente essa liberdade por alguns instantes
até que seu corpo se fecha de cócoras, as palmas das
mãos bem abertas no chão procurando raízes, procurando
a segurança da mãe terra, acha uma garrafa em baixo de
sua cadeira, derruba a cadeira deixando essa garrafa a mostra,
encontra mais adiante uma foto de uma pequena garotinha
de não mais que quatro anos de idade sorrindo gostosamente,
é ela mesma... então uma nostalgia a invade, uma saudade absurda
de seus tempos de infância explode em seu peito chegando até
a machuca-la, nesse momento ela já não sabe se sorri ou se chora,
esta deitada ao lado da fotografia a observando quando de repente
ela se pega olhando para o céu com vontade de o ver como ela
o via antigamente. Novamente suas mão vão ao seu rosto tentando
limpar alguma coisa que a incomoda, ela se levanta olhando para o
céu sem se quer se preocupar com o que esta a sua frente, nesse momento,
o mais importante para ela são as estrelas que a envolvem por toda
parte...
pernas cruzadas no encosto, as mãos indo em direção ao rosto
levemente porem muito forte, retira tudo aquilo
que não quer nela, no corpo dela, abraça bruscamente
o encosto da cadeira, lentamente vai escorrendo sua perna e
seu pé direito para fora da cadeira na lateral para baixo,
coloca o pé no chão, o corpo continua na mesma posição
inicial mas agora com o pé para fora dessa esfera, poe finalmente
o pé no chão em seguida coloca o outro até ficar de pé em
plano baixo com as costas para o alto, passa as mão sobre as
pernas querendo novamente arrancar, limpar alguma coisa
de seu corpo, até que as mão, se desencontram das pernas e se
encontram com a liberdade, o relaxamento, a cabeça esta virada para cima
junto com o colo, as costas totalmente viradas para o chão.
Ela vê as estrelas, ela sente essa liberdade por alguns instantes
até que seu corpo se fecha de cócoras, as palmas das
mãos bem abertas no chão procurando raízes, procurando
a segurança da mãe terra, acha uma garrafa em baixo de
sua cadeira, derruba a cadeira deixando essa garrafa a mostra,
encontra mais adiante uma foto de uma pequena garotinha
de não mais que quatro anos de idade sorrindo gostosamente,
é ela mesma... então uma nostalgia a invade, uma saudade absurda
de seus tempos de infância explode em seu peito chegando até
a machuca-la, nesse momento ela já não sabe se sorri ou se chora,
esta deitada ao lado da fotografia a observando quando de repente
ela se pega olhando para o céu com vontade de o ver como ela
o via antigamente. Novamente suas mão vão ao seu rosto tentando
limpar alguma coisa que a incomoda, ela se levanta olhando para o
céu sem se quer se preocupar com o que esta a sua frente, nesse momento,
o mais importante para ela são as estrelas que a envolvem por toda
parte...
É isso, sempre começos e finais
as avessas...
Agora me sinto um pouco estranha
liberta e desnuda...
Os sentimentos a flor da pele,
uma grande sensibilidade mas ao
mesmo tempo com muita força e
paciência para lidar com assuntos
que parecem nem ser mais tão interessantes
e sim uma perda de tempo...
Não quero olhar janelas, nem abrir porta,
ou sair voando por ai apenas quero o alto
conhecimento e claro o teatro, as pessoas queridas
que vem me ver em minha morada, além disso eu não
quero não.
as avessas...
Agora me sinto um pouco estranha
liberta e desnuda...
Os sentimentos a flor da pele,
uma grande sensibilidade mas ao
mesmo tempo com muita força e
paciência para lidar com assuntos
que parecem nem ser mais tão interessantes
e sim uma perda de tempo...
Não quero olhar janelas, nem abrir porta,
ou sair voando por ai apenas quero o alto
conhecimento e claro o teatro, as pessoas queridas
que vem me ver em minha morada, além disso eu não
quero não.
sexta-feira, 9 de março de 2012
Um ponto...
Um ponto daqueles que vai
ao final da frase,
ao final do texto,
ao final do discurso, do poema.
O ponto que vem entre o final e
o levantar-se da cadeira para ir
a cozinha tomar um café.
Foi dado o ponto final, o grande cheque e mate
tão esperado...
Um ciclo foi fechado para outro
poder se abrir...
A lua amarela, grande e cheia veio me dizer...
Vênus se alinhou e me trouxe o ponto.
Um ponto daqueles que vai
ao final da frase,
ao final do texto,
ao final do discurso, do poema.
O ponto que vem entre o final e
o levantar-se da cadeira para ir
a cozinha tomar um café.
Foi dado o ponto final, o grande cheque e mate
tão esperado...
Um ciclo foi fechado para outro
poder se abrir...
A lua amarela, grande e cheia veio me dizer...
Vênus se alinhou e me trouxe o ponto.
terça-feira, 6 de março de 2012
Pensei...
As vezes dizemos meias bobagens...
Me sinto invadida por sentimentos ácidos
as vezes...
Nesse momento percebo que as vezes o ser humano
é de mais para mim...
Eu humana e humanos...
Alheios, desconhecidos que conheço a muito...
A cabeça as vezes tem que ser colocada no lugar...
No lugar onde existe a tranquilidade e paz do caos
humano, das interpretações de palavras e gestos...
Ações... ações que são feitas tanto pelo meu corpo
quanto o corpo do outro que as vezes não são entendidas nem
por quem esta fazendo...
Agora mais que nunca quero me encontrar num ponto qualquer
que não esses pontos milhares que foram jogados...
Preciso escutar um pouco mais a menina de dentro da menina...
Preciso olhar mais para os meus lados e não ser ansiosa ao olhar
o outro lado da rua sem se quer perceber os lados.
Se energias negativas foram semeadas a pouco que se desfaça esse grande
feitiço errado...
Eu quero a paz, amor e a hipocrisia dos alheios pois
Alheios e hipócritas somos todos.
As vezes dizemos meias bobagens...
Me sinto invadida por sentimentos ácidos
as vezes...
Nesse momento percebo que as vezes o ser humano
é de mais para mim...
Eu humana e humanos...
Alheios, desconhecidos que conheço a muito...
A cabeça as vezes tem que ser colocada no lugar...
No lugar onde existe a tranquilidade e paz do caos
humano, das interpretações de palavras e gestos...
Ações... ações que são feitas tanto pelo meu corpo
quanto o corpo do outro que as vezes não são entendidas nem
por quem esta fazendo...
Agora mais que nunca quero me encontrar num ponto qualquer
que não esses pontos milhares que foram jogados...
Preciso escutar um pouco mais a menina de dentro da menina...
Preciso olhar mais para os meus lados e não ser ansiosa ao olhar
o outro lado da rua sem se quer perceber os lados.
Se energias negativas foram semeadas a pouco que se desfaça esse grande
feitiço errado...
Eu quero a paz, amor e a hipocrisia dos alheios pois
Alheios e hipócritas somos todos.
sexta-feira, 2 de março de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Férias...
Depois nos vimos...
Me ligou... algumas tensões
tendões inflamados...
Desligou...
Ligou avisou que precisava
voar para o ninho dar e receber carinho...
Desligou...
Refleti em palavras ditas e escutadas...
Tempo...
Força... força...foco...
Escreveu... escreveu sobre gente
de sua própria cabeça...
Ligou...
Escrevi...
Palavras de conforto, carinho
um pouco de atenção...
Ligou...
Palavras sobre projetos, vida
um pouco de tudo...
Viajei...
Ligou...
Palavras de aviso cultural, de carinho
de atenção comigo...
Escrevi...
Liguei...
Silêncio...
Silêncio absoluto...
Se prendeu...
Nem palavras comigo nem com o
mundo, mundo meu...
Nem voz ao telefone ou vida...
Nem um recado no facebook
publico de mais...
Nos vemos amanhã?
Nos sentiremos apenas pelo instante que pode
pode ser?
Não sei deixa eu ver se pode.
Nos vemos amanhã?
Depois nos vimos...
Me ligou... algumas tensões
tendões inflamados...
Desligou...
Ligou avisou que precisava
voar para o ninho dar e receber carinho...
Desligou...
Refleti em palavras ditas e escutadas...
Tempo...
Força... força...foco...
Escreveu... escreveu sobre gente
de sua própria cabeça...
Ligou...
Escrevi...
Palavras de conforto, carinho
um pouco de atenção...
Ligou...
Palavras sobre projetos, vida
um pouco de tudo...
Viajei...
Ligou...
Palavras de aviso cultural, de carinho
de atenção comigo...
Escrevi...
Liguei...
Silêncio...
Silêncio absoluto...
Se prendeu...
Nem palavras comigo nem com o
mundo, mundo meu...
Nem voz ao telefone ou vida...
Nem um recado no facebook
publico de mais...
Nos vemos amanhã?
Nos sentiremos apenas pelo instante que pode
pode ser?
Não sei deixa eu ver se pode.
Nos vemos amanhã?
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Pequena parte de Poema a dois.
Cinzeiro sim. Se pudesse ficaria escrevendo aqui até o amanhecer ou até meus desdes pedirem para parar, pois é, voltemos ao poderoso Cronos que nos cutuca e observa esperando o momento certo para colocar um ponto, um ponto que espero não ser o final mas ele sempre faz isso sai por ai espalhando alguns pontos. Me despeço com Oi pois adeus ou tchau são palavras que não cabem aqui, te vejo amanhã antes que o grande bloco de metal de rodas te leve do uai ao Tiete. Sonhos coloridos.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Carta...
Olá.
Sim mais uma vez te escrevo uma de minhas cartas, nem sei o que tenho a dizer nessas paginas mas mesmo assim eu tento, insisto em descrever pra você em algumas palavras esse turbilhão que tem dentro do meu ser. Queria realmente saber por que faço tantas coisas que não compreendo, é como se meu corpo soubesse como agir sem conversar com meu cérebro, ele simplesmente vai.
Bom então comecemos do começo do fim, nem te ligava mais, nem sabia de sua existência, nem acompanhava mais cada passo seu de dança, meu corpo achava maneiras de me desvencilhar de você já não conseguia mais se sentia repelido o tempo todo, minha mente já estava totalmente exausta, meu coração já não conseguia bater naquele ritmo costumeiro de bater quando te via, agora ele apenas soluçava e se aconchegava tentando ter um pouco de descanso.
Te digo que não sofri nesse final tão esperado inesperado de começo, apenas foi um momento de suspiro, de alivio de viver e ver bem de conhecer milhares de outras cores e cabeças.
De conhecer a única coisa que não era conhecida, o espelho da minha própria alma, eu precisava de mim.
Me perdi diversas vezes sem você, sem teu olho critico preciso e tão felino por perto, sem a segurança que me dava quando eu estava... vivi e conheci pessoas de tipos de pessoas.
Sentimentos entre o nosso meio se formavam sem que nós percebêssemos ou percebemos de mais, não gritei, não pedi, apenas impedi que meu corpo se colocasse em enlaces perigosos...
Coloquei minha cabeça mais fresca de você pra funcionar sem frustrações, apenas reflexões amorosamente analisadas.
Te achei de novo, te vi com outros olhos e te vi me olhando com outros olhos que eu sempre tinha mas nunca percebia como agora.
Sim, essa é mais uma de minhas carta que escrevo até aqui, até essa linha perdida, até o meu desabafo fazer meus dedos pararem de escrever por completo.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
A pequena historinha
A menina que dançava livre com seu vestido cor de areia
pelos campos, escuta uma lida musica tocar logo a frente.
Conforme a menina vai se aproximando do lindo som
a paisagem toda se modifica, se transforma em um lindo
palco repleto de gente que dança, que se encanta que colore
e se deixa encantar, que deixam seus corpos vibrarem.
A menina que chega com sua dança é naturalmente
acolhida pelos outros corpos que dançam, ela se deixa
embriagar.
Se embriagar de corpos, de palco, de musica,
de cores e outras vidas...
Sem querer e sem saber como isso tudo podia acontecer...
Ela se apaixona pelos trompetes e espera
que tudo isso já mais um dia se acabe.
pelos campos, escuta uma lida musica tocar logo a frente.
Conforme a menina vai se aproximando do lindo som
a paisagem toda se modifica, se transforma em um lindo
palco repleto de gente que dança, que se encanta que colore
e se deixa encantar, que deixam seus corpos vibrarem.
A menina que chega com sua dança é naturalmente
acolhida pelos outros corpos que dançam, ela se deixa
embriagar.
Se embriagar de corpos, de palco, de musica,
de cores e outras vidas...
Sem querer e sem saber como isso tudo podia acontecer...
Ela se apaixona pelos trompetes e espera
que tudo isso já mais um dia se acabe.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Dialogando?
- Oi, já to de saída porque to atrasada pro ensaio.
- Nossa mas nem da tempo de você tomar um café comigo?
- Já te disse to super atrasada pro ensaio.
- Ok.
- Como assim ok?
- Sem questionamentos desta vez. Entendi que você esta atrasada então depois nos vemos.
- Então... é que depois eu já marquei de ir...
- Ah esqueci.
- Olha me desculpa mas era necessário eu tinha que ver com meus próprios olhos.
- Eu entendo, mas não consigo simplesmente te dizer que estou feliz com isso, já conheço toda essa história de cor e salteado mas entenda que isso tudo pra mim é muito difícil, morro de medo de... sei lá você se cansar simplesmente de mim e...
- A não essa história de novo olha amor eu estou realmente atrasada para o ensaio tomo esse café da manhã com você amanhã., esta bem? E pare de pensar nessas besteiras.
- Olá até que enfim resolveu aparecer por aqui. Que foi sua namoradinha ta cheia de caraminholas de novo?
- Não enche o saco ta sua bixa maldita, to com um problemão precisando de um ombro amigo e você já vem com trinta pedras na mão!?!?!
- Ai desculpa amiga só estava destilando um veneninho básico você sabe de prache, mas me conta o que aconteceu?
- Nem eu sei direito o que esta acontecendo comigo João.
- Como assim? Me diz o que esta acontecendo!
- Eu, eu estou apaixonada pela...
- Ah não Ivie nem precisa terminar eu lembro muito bem dessa carinha a exatamente 4 anos atras. Garota! Não é possível esquece essa guria, e oque vai fazer com Laura? Você parece estar tão bem tão felizes.
- Eu amo Laura João mas... Por que essa desgraçada veio me procurar de novo? Logo agora? Agora que a companhia esta indo bem estou ficando luca com essa situação toda.
- A não Ivie não me diz que você...
- NÃO!!! Claro que não jamais faria isso com Laura. Ontem nos encontramos mas nada disso aconteceu inclusive Laura sabe que fui vê-la.
- Foi meio estranho ela me ligou
- Nossa mas nem da tempo de você tomar um café comigo?
- Já te disse to super atrasada pro ensaio.
- Ok.
- Como assim ok?
- Sem questionamentos desta vez. Entendi que você esta atrasada então depois nos vemos.
- Então... é que depois eu já marquei de ir...
- Ah esqueci.
- Olha me desculpa mas era necessário eu tinha que ver com meus próprios olhos.
- Eu entendo, mas não consigo simplesmente te dizer que estou feliz com isso, já conheço toda essa história de cor e salteado mas entenda que isso tudo pra mim é muito difícil, morro de medo de... sei lá você se cansar simplesmente de mim e...
- A não essa história de novo olha amor eu estou realmente atrasada para o ensaio tomo esse café da manhã com você amanhã., esta bem? E pare de pensar nessas besteiras.
- Olá até que enfim resolveu aparecer por aqui. Que foi sua namoradinha ta cheia de caraminholas de novo?
- Não enche o saco ta sua bixa maldita, to com um problemão precisando de um ombro amigo e você já vem com trinta pedras na mão!?!?!
- Ai desculpa amiga só estava destilando um veneninho básico você sabe de prache, mas me conta o que aconteceu?
- Nem eu sei direito o que esta acontecendo comigo João.
- Como assim? Me diz o que esta acontecendo!
- Eu, eu estou apaixonada pela...
- Ah não Ivie nem precisa terminar eu lembro muito bem dessa carinha a exatamente 4 anos atras. Garota! Não é possível esquece essa guria, e oque vai fazer com Laura? Você parece estar tão bem tão felizes.
- Eu amo Laura João mas... Por que essa desgraçada veio me procurar de novo? Logo agora? Agora que a companhia esta indo bem estou ficando luca com essa situação toda.
- A não Ivie não me diz que você...
- NÃO!!! Claro que não jamais faria isso com Laura. Ontem nos encontramos mas nada disso aconteceu inclusive Laura sabe que fui vê-la.
- Foi meio estranho ela me ligou
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Hoje escreverei pra dizer coisas de águas salgadas e botas pretas sujas de areia fina de ilhas desconhecidas que conheço bem...
Levantarei as velas brancas do meu eu e pelo mar navegarei...
Engolirei um bocado de aguá salgada daquelas de arrepiar a espinha de qualquer...
Praticarei a pirataria com direito a rum e balas de canhão desnecessárias...
Usarei de minhas espadas e monóculos para descobrir o descoberto de antes...
Zarparemos em algum lugar que conhecemos naquele fundo fundo mas mesmo assim
fingiremos que o começo começou.
Levantarei as velas brancas do meu eu e pelo mar navegarei...
Engolirei um bocado de aguá salgada daquelas de arrepiar a espinha de qualquer...
Praticarei a pirataria com direito a rum e balas de canhão desnecessárias...
Usarei de minhas espadas e monóculos para descobrir o descoberto de antes...
Zarparemos em algum lugar que conhecemos naquele fundo fundo mas mesmo assim
fingiremos que o começo começou.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Abstratamente abstrato...
Milhares de papel em branco espalhados pela sala...
Pinceis, lapes de cores, tintas e alguns gizes de cera.
Mas por onde começar?
Qual a folha correta a se escolher?
Acho que me equivoquei, pois, que
negócio é esse de folha certa?
Ok, então fecharei meus olhos e
escolherei a folha certa para fazer um lindo
desenho...
Outra vez?
O que?
Esse negócio de folha certa.
Mas já disse que fecharei os olhos e escolheres a... é
tem razão ainda assim a folha correta..
Ei, pisssssssssiu!!!
O que é?
Não escolha a folha correta não, até porque isso
nem existe de folha certa ou não. O importante
é que você deixe que as folhas escolham o desenho
as quais elas querem carregar ao longo do longo longínquo...
Ok.
Sem nenhuma objeção?
Sim ok de ok.
Tem certeza mesmo?
Já lhe disse que sim. Agora por favor ande logo
com essas benditas cores.
Pinceis, lapes de cores, tintas e alguns gizes de cera.
Mas por onde começar?
Qual a folha correta a se escolher?
Acho que me equivoquei, pois, que
negócio é esse de folha certa?
Ok, então fecharei meus olhos e
escolherei a folha certa para fazer um lindo
desenho...
Outra vez?
O que?
Esse negócio de folha certa.
Mas já disse que fecharei os olhos e escolheres a... é
tem razão ainda assim a folha correta..
Ei, pisssssssssiu!!!
O que é?
Não escolha a folha correta não, até porque isso
nem existe de folha certa ou não. O importante
é que você deixe que as folhas escolham o desenho
as quais elas querem carregar ao longo do longo longínquo...
Ok.
Sem nenhuma objeção?
Sim ok de ok.
Tem certeza mesmo?
Já lhe disse que sim. Agora por favor ande logo
com essas benditas cores.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Imagens divididas na minha mente
Imagens coloridas de fotografias novas
Imagens preto e branco de fotografias velhas
(comum)
Divididas em milhares de pedaços voadores...
Pedaços de vida vivida degustada com olhares
antigos meus/eus...
Hoje existe outra realidade em meus olhos, em
meus ombros e sobre minhas costas...
Realidade abstratamente cheia de conheceres e
degustares...
Dançarei até de madrugada hoje...
Deixarei me levar pelo samba de roda que pulsa
no peito meu...
Escreverei da vida que brota a olhos nus..
Nudez que a vejo linda e linda e lindamente
dançarei em re maior e nu...
E concluo que de mosaico de fotos,
sejam branca e pretas ou coloridas,
se faz a dança dos seres...
Imagens coloridas de fotografias novas
Imagens preto e branco de fotografias velhas
(comum)
Divididas em milhares de pedaços voadores...
Pedaços de vida vivida degustada com olhares
antigos meus/eus...
Hoje existe outra realidade em meus olhos, em
meus ombros e sobre minhas costas...
Realidade abstratamente cheia de conheceres e
degustares...
Dançarei até de madrugada hoje...
Deixarei me levar pelo samba de roda que pulsa
no peito meu...
Escreverei da vida que brota a olhos nus..
Nudez que a vejo linda e linda e lindamente
dançarei em re maior e nu...
E concluo que de mosaico de fotos,
sejam branca e pretas ou coloridas,
se faz a dança dos seres...
sábado, 28 de janeiro de 2012
Tapetes voadores que rodeiam
o cérebro que vai...
Reabastecendo o cérebro de novas idéias...
Colorindo o mundo de vida...
Entrando em questões abstratamente abstratas...
Enlouquecendo pelo vasto negro...
Se entregando logo em seguida a milhares de universos
totalmente em cores...
Maravilhosas e lindas...
Sons de redondos objetos negros que invadem um espaço de gente...
Vivi sim viverei e entrarei em milhares e milhares de becos dançando e também
me desfazendo.
o cérebro que vai...
Reabastecendo o cérebro de novas idéias...
Colorindo o mundo de vida...
Entrando em questões abstratamente abstratas...
Enlouquecendo pelo vasto negro...
Se entregando logo em seguida a milhares de universos
totalmente em cores...
Maravilhosas e lindas...
Sons de redondos objetos negros que invadem um espaço de gente...
Vivi sim viverei e entrarei em milhares e milhares de becos dançando e também
me desfazendo.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Lembrete:
Cansada de projetos que ficam só em palavras...
Não retiro nenhuma parcela de culpa minha nessas
não realizações...
Mas isso veio de um aborrecido cansaço de sempre ter que puxar
o bendito fio condutor até a tomada...
Só assim as pessoas se colocam...
Só assim elas conseguem reagir, sempre tendo que ter
alguém para liga-los nas suas tomadas...
O ano que passou me frustrou,
me maltratou pois já estava cansada de
tomar iniciativas (sempre ansiosa a paços a frente)
O resultado foi o nada acontecer...
Nada pulsar...
Nada ser construído com as pessoas...
Pois bem esse ano voltemos a chatice de sempre.
AMÉM!!!
Não retiro nenhuma parcela de culpa minha nessas
não realizações...
Mas isso veio de um aborrecido cansaço de sempre ter que puxar
o bendito fio condutor até a tomada...
Só assim as pessoas se colocam...
Só assim elas conseguem reagir, sempre tendo que ter
alguém para liga-los nas suas tomadas...
O ano que passou me frustrou,
me maltratou pois já estava cansada de
tomar iniciativas (sempre ansiosa a paços a frente)
O resultado foi o nada acontecer...
Nada pulsar...
Nada ser construído com as pessoas...
Pois bem esse ano voltemos a chatice de sempre.
AMÉM!!!
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
domingo, 15 de janeiro de 2012
Correr... é isso... apenas correr
em frente aquele grande mar
de palavras...
Aquele mar de sensações...
Aquele mar que por cima dele
existe um céu.
Correr.
Ir para o mar.
Olhar para o céu.
Vontade de ver, de sentir algumas pessoas...
Vontade de me perder de mim mesma...
Me deixar falando sozinha e ir tomar uma cerveja
com pessoas hauhauahauhau.
É isso.
Correr.
Ir para o mar.
Olhar para o céu
e não deixar de me perder de mim mesma as vezes.
em frente aquele grande mar
de palavras...
Aquele mar de sensações...
Aquele mar que por cima dele
existe um céu.
Correr.
Ir para o mar.
Olhar para o céu.
Vontade de ver, de sentir algumas pessoas...
Vontade de me perder de mim mesma...
Me deixar falando sozinha e ir tomar uma cerveja
com pessoas hauhauahauhau.
É isso.
Correr.
Ir para o mar.
Olhar para o céu
e não deixar de me perder de mim mesma as vezes.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
" Mas não tem revolta não só quero que você se encontre"
Pensando naqueles momentos que parecem ser só meus mas desrespeito a nós.
A lembrança de minha visão sobre...
Sinto falta, mas pela primeira vez, sem aquela ansiedade louca e desnecessária.
Tenho uma vida inteira pra te ver...
Amores amados de amantes mal tratados e corações cansados...
(O descuido que gera essa distância do amor ainda existente é todo seu.)
Agora se pergunte: Isso é para você?
Pensando naqueles momentos que parecem ser só meus mas desrespeito a nós.
A lembrança de minha visão sobre...
Sinto falta, mas pela primeira vez, sem aquela ansiedade louca e desnecessária.
Tenho uma vida inteira pra te ver...
Amores amados de amantes mal tratados e corações cansados...
(
Agora se pergunte: Isso é para você?
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